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ALARGADO O PRAZO DO CONCURSO DE CONTOS POLICIAIS
Eis uma notícia do agrado dos leitores que nos fizeram chegar pedidos e alertas a favor de um alargamento do prazo de envio dos trabalhos referentes ao Concurso de Contos UM CASO POLICIAL EM GAIA, de maneira a que os mais retardatários ganhem algum tempo para ultimarem os seus trabalhos e os mais jovens, um dos nossos grupos-alvo, consigam vencer todos os receios e deitar mãos-à-obra. Com um indispensável pedido de desculpas aos nossos leitores que cumpriram escrupulosamente os prazos originalmente estabelecidos, de quem esperamos a melhor compreensão por esta radical decisão que visa sobretudo criar condições a uma maior participação possível dos nossos potenciais leitores-contistas, informamos que foi dilatado até final de junho o prazo de envio de originais. E, assim sendo, cumpre-nos publicar de novo o Regulamento do Concurso, com as necessárias alterações (inscritas em
CAIXA ALTA e a bold):
“UM CASO POLICIAL EM GAIA”
REGULAMENTO
1. O concurso é aberto a todos, sem condicionalismos de idade.
2. É vedada a participação de membros do júri ou seus familiares, podendo cada concorrente apresentar mais do que um original, desde que o faça utilizando pseudónimos diferentes. Os pseudónimos utilizados, bem com os textos, não poderão por qualquer forma levar à identificação do concorrente.
3. Os trabalhos, na modalidade de conto policial, em língua portuguesa, deverão ser apresentados impressos em páginas de formato A4.
4. Os contos terão como tema UM CASO POLICIAL EM GAIA e deverão ter obrigatoriamente um mínimo 4 páginas (não havendo limite máximo de páginas).
5. Cada trabalho, com o respetivo autor identificado apenas por um pseudónimo, deverá ser enviado por correio até ao último dia do mês de
JUNHO de 2017, num sobrescrito dentro do qual também deverá ser metido outro sobrescrito bem fechado, identificado por fora com o mesmo pseudónimo e contendo um papel onde se identifique o título do conto, o pseudónimo e a verdadeira identificação e o endereço do concorrente, número de telefone ou endereço de e-mail.
6. A abertura dos sobrescritos contendo a identificação dos concorrentes premiados, só será efetuada após as decisões do júri.
7. Os trabalhos, nos moldes atrás descritos, deverão ser enviados para o seguinte endereço postal: AUDIÊNCIA GP / O Desafio dos Enigmas, rua do Mourato, 70-A – 9600-224 Ribeira Seca RG – São Miguel – Açores.
8. O júri será constituído por três personalidades de reconhecido mérito, a designar pelo orientador da secção O Desafio dos Enigmas.
9. Das decisões do júri não haverá recurso, ficando-lhe a competência de determinar, dependendo da quantidade e da qualidade dos trabalhos, se deverão ou não ser atribuídos os prémios, no limite previsto de seis taças e seis menções honrosas, distribuídos por três classificações: a primeira, para todos os contos a concurso; a segunda, para aqueles que nunca tenham publicado qualquer conto; e, a terceira, destinada exclusivamente aos mais jovens.
10. Os nomes dos premiados serão anunciados até final de
OUTUBRO na secção O Desafio dos Enigmas do jornal AUDIÊNCIA Grande Porto.
11. Ao orientador da secção O Desafio dos Enigmas reserva-se o direito, dentro de um prazo de um ano após o anúncio dos vencedores, de promover a publicação de qualquer dos trabalhos concorrentes, sem pagamento de direitos autorais;
12. Os casos omissos serão resolvidos pelo orientador da secção O Desafio do Enigmas, não havendo recurso das decisões tomadas.
TORNEIO POLICIÁRIO' 2017
PONTUAÇÕES DA PROVA Nº. 2
1º. Rigor Mortis: 15 pontos;
2º. Menino Lucas: 14 pontos;
3º. Detetive Jeremias: 13 pontos;
4º. Vimaranes: 12 pontos;
5º. Detetive Bossiak: 11 pontos;
6ºs. Alex, Arc. Anjo, Beira Rio, Bernie Leceiro, Charadista, Inspetor Mucaba, Madame Eclética, Ma(r)ta Hari e Zé de Mafamude: 10 pontos;
15ºs. Holmes, Santinho da Ladeira e Solidário: 9 pontos;
18ºs. Haka Crimes, Pena Cova e Talismã: 8 pontos;
21º. Inspetor Guimarães: 7 pontos;
22º. Gomes: 6 pontos;
23º. Arnes; 5 pontos.
CLASSIFICAÇÃO GERAL APÓS A PROVA Nº. 2
1º. Detetive Jeremias: 28 pontos;
2º. Menino Lucas: 27 pontos;
3º. Vimaranes: 26 pontos;
4º. Rigor Mortis: 25 pontos;
5ºs. Bernie Leceiro e Detetive Bossiak: 22 pontos;
7ºs. Alex, Arc. Anjo, Inspetor Mucaba, Madame Eclética, Ma(r)ta Hari e Zé de Mafamude: 20 pontos;
13ºs. Charadista, Holmes e Santinho da Ladeira: 19 pontos
16ºs. Haka Crimes, Pena Cova, Solidário e Talismã: 18 pontos;
20º. Beira Rio: 17 pontos;
21º. Gomes: 16 pontos;
22ºs. Arnes e Inspetor Guimarães: 15 pontos;
24º. Onaírda: 8 pontos.
O DESAFIO DOS ENIGMAS - edição de 15 de abril de 2017
ESCLARECIDO O CASO DA MORTE DE JACINTO DORES
Aguardada com alguma expectativa, eis que chega hoje ao conhecimento dos leitores a solução do problema que constituiu a segunda prova do nosso Torneio Policiário. Face aos seus inúmeros pormenores, este enigma mereceu um particular cuidado na sua decifração por parte da esmagadora maioria dos concorrentes, a julgar pelos excelentes relatórios apresentados. Perspetiva-se, por isso, uma luta muito cerrada no topo da tabela classificativa que contamos atualizar na próxima edição.
TORNEIO POLICIÁRIO’ 2017
Solução da Prova nº. 2
“Trancado na Casa de Banho”, de Verbatim
Flávio Alves verificou, em primeiro lugar, que não estaria perante um caso de suicídio. O corpo estendido, como que arrumado ao comprido no espaço disponível, não conjugava bem com quem de pé, ou sentado no bordo da banheira, tivesse dado um tiro na têmpora. A pistola, perto do ombro direito do corpo estendido, parecia resultar do ato muito improvável de alguém que se tivesse dado ao trabalho de se estirar no chão para depois se matar. A ausência de qualquer salpico de sangue apontava para morte ocorrida em sítio diferente do da casa de banho. A cápsula dentro do bidé parecia também não acertar muito bem com tudo o resto. Finalmente, o facto de o cadáver não incomodar a livre rotação da porta não deixava ser uma particularidade a considerar.
No seguimento das observações anteriores, o Inspetor foi levado a encarar a hipótese de uma encenação de suicídio que, na circunstância, a porta trancada por dentro parecia não permitir sustentar. Todavia, ao presumível assassino não terá sido difícil aferrolhar a porta a partir do exterior. O pedacinho de fita-cola pode ter servido para segurar a haste da tranca antes de esta entrar no batente e, ao mesmo tempo, para suster uma linha que a envolvia e cujas pontas passavam por debaixo da porta. Puxando as duas pontas em simultâneo, depois de bem fechada a porta com o auxílio da maçaneta, a haste era obrigada entrar no batente. (Não se exclui a possibilidade de ter sido utilizada uma lâmina flexível, atuando de cima para baixo, em vez da linha). Uma vez encaixada a haste no batente, só havia que retirar o fio puxando-o por uma das pontas. Se a fita-cola tivesse saído com a linha, talvez o Inspetor não tivesse chegado tão depressa ao modo como a porta poderia ter sido trancada por fora.
Portanto, o Sr. Jacinto Dores terá sido assassinado e o autor ou autores do crime terão encenado um suicídio.
Flávio Alves, embora não tenha conseguido impedir que os hóspedes falassem com os donos da casa antes de os interrogar em separado, acabou por recolher indícios, na breve conversa que se estabeleceu entre os quatro moradores daquela habitação, que levavam a inculpar Maria da Paz e Inocêncio Guerra. Com efeito, a hóspede Maria da Paz Guerra, antes de poder saber o que se passara naquela casa, foi de imediato perguntar se tinha acontecido alguma coisa ao Sr. Dores e, depois de esclarecida, sem que alguém tivesse ou pudesse ter falado de um hipotético suicídio, aventou essa possibilidade, justificada como consequência da depressão devida ao cancro de que o falecido sofreria. Quer dizer, Maria da Paz mostrou ter em mente a ideia de que Jacinto Dores se havia suicidado, mas não por via da informação que lhe foi prestada. Aliás, José Mata contestou-a de imediato e adiantou um ataque de coração como aquilo que lhe parecia mais natural para alguém que, quanto sabia, foi encontrado morto dentro da casa de banho.
A exclamação de Inocêncio Guerra perante esta hipótese do ataque de coração, demonstrando dúvida e grande admiração, evidenciou também a surpresa de quem não estava à espera de tal suposição, talvez porque achasse que com um tiro, algo que os donos da casa desconheciam, só o suicídio ou homicídio se poderia aplicar ao caso.
O Inspetor verificou, assim, que Maria da Paz e Inocêncio Guerra deram a entender que sabiam o que se tinha passado, colocando-se como possíveis autores do crime.
O caso parecia deslindado mas ainda havia muito a fazer para se poder confirmar ou infirmar a conjetura de que o Sr. Jacinto Dores havia sido morto entre as 15:30 e as 17:00 daquele sábado por um ou pelos dois membros do casal Guerra, os quais, depois disso, teriam encenado o suicídio da vítima através do truque do quarto fechado.
Com efeito, entre outras diligências e exames, era necessário ouvir, em separado, os quatro moradores da habitação, isto é, a filha e o genro de Jacinto Dores bem como Maria da Paz e Inocêncio Guerra, tendo em vista registar as suas declarações sobre tudo o que fizeram naquela tarde, como e quando, saber das relações que existiam entre eles e, claro está, detetar e, se necessário, explorar quaisquer contradições; examinar o corpo e as vestes da vítima para detetar sinais de eventual violência exercida para além do tiro; verificar possíveis indícios de arrastamento do corpo; examinar as unhas do morto para ver se teriam material atribuível ao assassino; examinar o trajeto da bala para determinar a posição da arma no momento do disparo; confirmar ou não a morte como consequência direta do tiro sofrido; conferir a conjugação ou não entre a pistola, o projétil e a cápsula; verificar sinais de limpeza propositada da arma além de eventuais impressões digitais nela impressas; verificar, ainda, possíveis impressões digitais deixadas na cápsula; conferir a propriedade e registos relativos à pistola; rever todas as fotos da cena encontrada na casa de banho, nomeadamente para confirmar a presumível artificialidade da posição em que o corpo se encontrava.
Nota de esclarecimento do Autor:
O enunciado deste desafio saiu com um erro de que, como autor, sou o único responsável. Ele aparece no parágrafo que diz “Ela dirigiu-se logo a Maria do Céu, perguntando se tinha acontecido alguma coisa ao Sr. Dores. A viúva, em novo assomo de lágrimas, explicou-lhe o sucedido”. Assim, onde está escrito “A viúva” deveria ter aparecido “A filha deste”. O erro, embora não impeça que se chegue a uma solução como a que se deu atrás, não deixa de levar os solucionistas a colocar perguntas e a perder tempo até poderem concluir que, muito provavelmente, ali houve gato. Fiquei desolado com o que aconteceu e peço que aceitem as minhas sinceras desculpas.
CONCURSO DE CONTOS
“Um caso policial em Gaia” é, como sabem, o tema do concurso de contos que temos em marcha, com o qual pretendemos estimular os nossos leitores a prestar o seu contributo para o desenvolvimento da escrita policial portuguesa, ao mesmo tempo que os convidamos a explorar o território do concelho de Vila Nova de Gaia como cenário das aventuras saídas da sua imaginação. Recordamos que o regulamento do concurso prevê que a entrega de originais ocorra até final do presente mês de abril, sendo a partir daí sujeitos à apreciação de um júri que os ordenará em três classificações distintas: a primeira, para todos os contos a concurso; a segunda, para aqueles que nunca tenham publicado qualquer conto; e, a terceira, destinada exclusivamente aos mais jovens. Rigor, organização, astúcia e argúcia, capacidade de raciocínio, alguns conhecimentos científicos, tudo isto salpicado com umas pitadas de qualidade na prosa, a par de uma boa dose de imaginação, é quanto chega para escrever uma história policial. Portanto, vamos lá, não custa nada experimentar. Ficamos, por isso, à espera dos vossos contos, que deverão ter obrigatoriamente um mínimo de 4 páginas (não havendo limite máximo de páginas), sendo enviados para o endereço postal "AUDIÊNCIA GP / O Desafio dos Enigmas, rua do Mourato, 70-A – 9600-224 Ribeira Seca RG – São Miguel – Açores" num sobrescrito dentro do qual também deverá ser metido outro sobrescrito bem fechado, identificado por fora com o pseudónimo com que a obra é assinada pelo autor e contendo um papel onde se identifique o título do conto, o pseudónimo e a verdadeira identidade e o endereço do concorrente, número de telefone ou endereço de e-mail.
O DESAFIO DOS ENIGMAS - edição de 1 de abril de 2017
MAIS UM ENIGMA E UM LEMBRETE SOBRE O CONCURSO DE CONTOS
De regresso às provas do Torneio Policiário’ 2017, damos hoje a conhecer a mais recente produção do Inspetor Boavida, de quem publicámos recentemente dois enigmas no âmbito do nosso passatempo de iniciação organizado o ano passado. O problema agora em apreço apresenta um grau de dificuldade que constitui um grande, mas estimulante, desafio para os concorrentes em prova, pelo se aconselha uma leitura muito atenta e cuidada para evitar escorregadelas na tabela classificativa que podem vir a ser irremediáveis. Entretanto, recorda-se mais uma vez que decorre, até ao dia 30 deste mês de abril, o prazo para o envio de trabalhos dos nossos leitores para o Concurso de Contos subordinado ao tema “Um Caso Policial em Gaia”, que se propõe revelar e distinguir novos valores e consagrar os mais inspirados veteranos da escrita policial.
TORNEIO POLICIÁRIO’ 2017
Prova nº. 3
“Morte na Banheira”, de Inspetor Boavida
O subchefe Pinguinhas estava furibundo. Nunca um dia da sua já cinquentenária vida tinha começado tão mal. O despertador não tocou de manhã, as torneiras de sua casa não brotavam uma gota de água, o automóvel só pegou de empurrão e ao chegar ao gabinete de trabalho deparou com mais três novos processos em cima da sua secretária, onde já existia uma imensa pilha de casos pendentes.
Quando estava a tratar, de uma forma apressada e improvisada, da sua higiene pessoal na casa de banho do posto onde presta serviço, o superintendente Pezinhos chamou-o com urgência ao seu gabinete. De cara mal lavada e ainda com restos de gel de barbear no canto da orelha direita, o subchefe Pinguinhas perfilou-se em frente ao seu superior e nem queria acreditar no que os seus ouvidos escutavam: o engenheiro Barbosa Ramos, que vivia ali a pouco menos de duzentos metros, estava há mais de duas horas enfiado no seu quarto de banho e não respondia ao chamamento da criada.
Destacado pelo seu superior hierárquico, o subchefe Pinguinhas dirigiu-se a casa do engenheiro para se inteirar do sucedido. Ao chegar ao local, identificou-se à criada e dirigiu-se de imediato ao quarto de banho. A porta estava fechada, mas, como se tratava de uma fechadura vulgar, conseguiu abri-la com a maior facilidade, com recurso ao molho de chaves de trabalho que traz sempre consigo. Lá dentro deparou com um cenário pouco agradável. Entre os vapores da água, jazia Barbosa Ramos. A sua cabeça estava tombada sobre o peito. E, na nuca, tinha uma brecha enorme. Não havia dúvidas: a morte fora instantânea.
O subchefe Pinguinhas olhou de forma minuciosa para todo o interior da casa de banho e não encontrou nada de relevante fora do seu sítio natural. Voltou-se depois para a criada e “disparou” a pergunta inevitável: O que se passou aqui?
- “Após mais uma violentíssima discussão, motivada por ciúmes doentios, com a mulher e com o irmão, o senhor engenheiro fechou-se no quarto de banho para o seu habitual banho de imersão, que eu lhe preparo todas as manhãs, passava muito pouco das nove horas. Voltei para a cozinha e cerca de dez minutos depois ouvi sair o irmão, furioso, batendo com a porta da rua. A senhora saiu por volta das dez horas, como é costume, para a sua aula de musculação diária no ginásio.”
Enquanto o subchefe Pinguinhas olhava disfarçadamente para o corpo roliço e apetecível da criada, esta prosseguia o seu depoimento: - “Eram quase onze horas e o senhor engenheiro continuava no quarto de banho. Estranhei e resolvi bater à porta, mas não obtive resposta. Ainda procurei ver alguma coisa pelo buraco da fechadura, mas não consegui ver fosse o que fosse. Foi então que decidi telefonar para a polícia e depois para o irmão do senhor engenheiro e para a mulher, que devem estar por aí a chegar.”
Naquele preciso momento irromperam pela porta da casa o irmão e a mulher da vítima, que foram de imediato postos ao corrente da ocorrência e objeto de interrogatório sumário, em separado. O irmão de Barbosa Ramos confessou que naquela manhã tinha tido uma discussão acalorada com o engenheiro, situação que era recorrente há um mês a esta parte, e que saiu furioso porta fora quando ele foi tomar o seu habitual banho matinal. A mulher do engenheiro foi dizendo, entre lágrimas e entrecortados soluços, que amava muito o seu marido e que será incapaz de suportar o desgosto de o perder, apesar de nos últimos tempos a relação entre eles ter esfriado um pouco devido a ciúmes.
O subchefe Pinguinhas voltou ao quarto de banho do engenheiro, mirou de novo o cadáver meio sentado na água fria da banheira, olhou fugazmente para a viúva, esboçou um sorriso enigmático para o cunhado desta e deitou um olhar malicioso para as pernas da criada. Depois, regressou à sala de estar, pegou no seu telemóvel e ligou para a Polícia Judiciária.
DESAFIO AO LEITOR
Como terá morrido o engenheiro Barbosa Ramos? Estaremos perante um caso de homicídio ou suicídio? Elabore um relatório circunstanciado do sucedido, não descurando nenhum pormenor que considere relevante para a fundamentação do seu raciocínio, e depois envie-o para o orientador da secção, até 10 de maio, por um dos seguintes meios:
- por correio, para: AUDIÊNCIA GP / O Desafio dos Enigmas, rua Mourato, 70-A – 9600-224 Ribeira Seca RG – São Miguel – Açores;
- por email, para: salvadorpereirasantos@hotmail.com.
Mas, atenção: não se esqueça de identificar a solução enviada com o seu nome ou pseudónimo.