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sexta-feira, agosto 31, 2018
  FALECEU O CONFRADE NOVE / VERBATIM Faleceu esta manhã o nosso confrade NOVE / VERBATIM, no Hospital da Luz, em Lisboa, onde foi ontem internado de urgência devido ao agravamento de doença que o atormentava há já algum tempo. O seu corpo será velado em câmara ardente no próximo sábado, dia 1 de setembro, a partir das 18h00, na Igreja do Seminário de Alfragide, de onde sairá o funeral para o crematório do Cemitério dos Olivais (Lisboa), no domingo, dia 2 de setembro, pelas 12h00. Apresentamos as nossas mais sentidas condolências a sua Esposa e demais familiares e amigos. 
quarta-feira, agosto 29, 2018
  O JORNAL AUDIÊNCIA GP VOLTA A SER BIMENSAL O jornal AUDIÊNCIA GRANDE PORTO volta a assumir a sua periodicidade inicial (Bimensal), pelo que a secção “O Desafio dos Enigmas” passará a ser aqui publicada apenas nos dias 5 e 20 de cada mês. Deste modo, os concorrentes do Torneio de Decifração “Solução à Vista!” passam a ter mais cinco dias para a decifração dos enigmas. Entretanto, recordamos que o prazo de envio das soluções relativas à prova nº. 4, da autoria do confrade Verbatim, expira no dia 18 de setembro.  
segunda-feira, agosto 20, 2018
  O DESAFIO DOS ENIGMAS - edição de 20 de agosto de 2018 NOVA SOLUÇÃO E NOVAS CLASSIFICAÇÕES A presente edição da nossa secção desvenda a “solução oficial” do enigma que constituiu a terceira prova do torneio de decifração “Solução à Vista!”, trazendo consigo as pontuações obtidas pelos “detetives” participantes e a classificação geral atualizada. Ainda há muito caminho a percorrer mas já se antevê uma luta interessante na disputa pelos prémios em disputa, onde sobressaem Daniel Falcão e Detetive Jeremias, campeões nacionais da modalidade em 2016 e 2017, respetivamente. No que respeita ao torneio de produção “Mãos à Escrita!”, regista-se nova mudança na liderança, com Rigor Mortis a destronar A. Raposo por uma magra margem pontual. TORNEIO “SOLUÇÃO À VISTA!” Solução da Prova nº. 3 “As Três Poltronas”, de Rigor Mortis O inspetor João Velhote interrogou intensa e rigorosamente António de Carvalho e Carlos dos Santos, obtendo uma corroboração total da descrição que lhe tinha sido dada por Antero Rodrigues. Nenhum deles confessou o crime, claro. Mas Velhote, como tinha dito, já tinha percebido o que ali se tinha passado. Evidentemente que Luís da Mata não se tinha suicidado. Quer o facto de o projétil estar incrustado na poltrona oposta àquela onde estava o cadáver, quer o sangue existente no tapete entre as três poltronas, mostravam claramente que o corpo tinha sido movido após a morte (seguramente imediata), da poltrona onde habitualmente se sentava o Luís da Mata (onde ele tinha sido morto) para aquela onde habitualmente se sentava o António de Carvalho. E como os mortos não andam… Qual dos dois ex-amigos o tinha morto? O Carlos dos Santos, a quem pertenciam a pistola e o silenciador? Ele poderia ter ido buscar a sua pistola, quando quer o Antero Rodrigues quer o António de Carvalho tinham saído da sala, morto o Luís e movido o corpo deste para a poltrona do António, como um insulto final aos dois ex-amigos. O inspetor João Velhote não ficou iludido com o que as aparências apontavam. Tudo indicava que o crime tinha sido premeditado e, assim sendo, o assassino tinha certamente planeado as coisas de forma a dissimular a sua identidade. Como ele próprio pôde verificar, abrir os cadeados dos armários do Carlos e do António (onde encontrou a respetiva arma) não se revelou de qualquer dificuldade, munido simplesmente de uma pequena chave-mestra de cadeados daquele tipo. Qualquer um o poderia ter feito em segundos. Lúcidos e inteligentes como o Antero dizia que eram, ambos saberiam disso. Com o tempo de que dispuseram, entre a saída do Antero da sala, depois de servir os aperitivos, e o regresso de qualquer deles da casa de banho, qualquer um deles poderia ter ido até aos armários apanhar a arma do Carlos e ter morto o Luís. A indicação mais importante era a da poltrona onde o cadáver tinha sido deixado. Colocar o corpo do Luís na poltrona do outro ex-amigo poderia ser um insulto final dirigido pelo homicida aos dois, mas dadas as idiossincrasias extremas dos três em relação às respetivas poltronas – e aos “seus” objetos em geral – seria obviamente interpretado como uma indicação da identidade do assassino – o “dono” da terceira poltrona. O assassino, notou mentalmente João Velhote, não teria outra justificação para mover o corpo – correndo seriamente o risco de ser visto por alguém a fazê-lo – que não fosse desviar as atenções de quem viesse a investigar o crime. Se o Carlos fosse matar o Luís com a sua própria arma, colocar o seu corpo na poltrona do António só levaria a concentrar as atenções na sua própria pessoa. Pelo contrário, quem iria imaginar, quando eles eram tão absolutamente irredutíveis na ocupação de cada uma das “suas” poltronas – e quanto aos “seus” objetos em geral – que o António fosse colocar o cadáver do Luís na “sua” própria poltrona, depois de o ter morto com a arma do Carlos? Mas depois de aí ter posto o Luís, o António não conseguiu conter a sua profunda irritação por o ver na “sua” poltrona. Num acesso de ira, deitou a mão aos jornais e revistas que estavam na “sua” mesinha de apoio e lançou-os ao chão. Algo que o Carlos decerto não faria, se tivesse sido ele o autor do crime, perversamente satisfeito como estaria com o insulto final ao Luís e ao António… Concluir que o assassino tinha sido o António de Carvalho foi quase intuitivo para o inspetor João Velhote. Para o provar, no entanto, teria que encontrar vestígios de sangue nas suas roupas e resíduos do disparo nas suas mãos, bem como as suas impressões digitais nos jornais e revistas deitados ao chão. Pontuação e Classificação (após a 3ª. Prova) Mais de metade dos concorrentes em competição conseguiu alcançar a pontuação máxima no enigma proposto por Rigor Mortis, com Detetive Jeremias a obter pela terceira vez consecutiva “pontos especiais” destinados às melhores soluções. Daniel Falcão e Bernie Leceiro voltaram a merecer essa distinção pela segunda vez, animando a luta pelos lugares do pódio. 1º. Detetive Jeremias (24+11): 35 pontos; 2ºs. Daniel Falcão (21+12) e Inspetor Mucaba (23+10): 33 pontos; 4ºs. Bernie Leceiro (19+13) e Madame Eclética (22+10): 32 pontos; 6ºs. Ma(r)ta Hari (20+10) e Zé de Mafamude (20+10): 30 pontos; 8ºs. Abrótea (18+10), Arc. Anjo (19+9), Ariam Semog (18+10), Carlota Joaquina (19+9), Gomes (19+9), Inspetor Madeira (18+10), Martelo (19+9), Necas (18+10), Rigor Mortis (18+10) e Talismã (18+10): 28 pontos; 18ºs. Beira Rio (17+10), Bigode (18+9), Broa de Avintes (18+9), Chico de Laborim (18+9), Detetive Bruno (17+10), Holmes (18+9), Inspetor Guimarães (18+9), Pena Cova (18+9) e Solidário (17+10): 27 pontos; 27ºs. Charadista (18+8), Chico da Afurada (17+9), Haka Crimes (18+8), Santinho da Ladeira (17+9) e Vitinho (16+10): 26 pontos; 32º. Mascarilha (16+9): 25 pontos; 33º. Bota Abaixo: (15+8): 23 pontos. TORNEIO “MÃOS À ESCRITA!” As avaliações feitas pelos solucionistas e pelo orientador da nossa secção ao enigma “As Três Poltronas”, de Rigor Mortis, concorrente aos prémios em disputa no torneio de produção policiária “Mãos à Escrita!”, resultaram na seguinte pontuação média final: 7,10 pontos. Com esta pontuação, Rigor Mortis assume a liderança do torneio, com mais duas décimas que A. Raposo e mais três décimas que Daniel Gomes, que ocupam a segunda e terceira posições, respetivamente.  
sexta-feira, agosto 10, 2018
  O DESAFIO DOS ENIGMAS - edição de 10 de agosto de 2018 MESMO EM PERÍODO DE FÉRIAS, A COMPETIÇÃO NÃO PÁRA Com um verão verdadeiramente digno desse nome finalmente instalado no nosso país, após uma chegada inusitadamente tímida e tardia, os nossos leitores recebem um enigma que ameaça fazer suar as estopinhas aos concorrentes ao torneio “Solução à Vista!”. A forte onda de calor que agora se faz sentir não ajuda a quem tem a tarefa de decifrar este problema da autoria de um dos nossos mais destacados e temidos produtores, mas a verdade é que a competição não pode parar. Perante este quadro, aconselha-se atenções redobradas ao desafio proposto, com ansiedade nula e renovadas leituras atentas, em horas mais frescas ou no resguardo de uma sombra refrescante. O stresse e a pressa não são boa companhia na hora de deitar “mãos à obra”, sobretudo quando o trabalho é realizado à torreira do sol ou sob altas temperaturas. Este conselho é naturalmente extensivo aos leitores que ainda não se decidiram a participar nas nossas competições, mas que não se escusam a tentar a decifração dos enigmas a concurso, fazendo-o apenas mentalmente ou através da elaboração de soluções escritas, que depois comparam com o veredito dos seus autores. A estes últimos, fica aqui entretanto uma chamada de atenção: o facto de o torneio já se encontrar numa fase avançada não os inibe de apresentar propostas de solução a qualquer momento! E que tal aproveitar este enigma de Verbatim, que agora se publica, para submeter à apreciação do orientador da secção os seus dotes “detectivescos”? Vamos a isso?!… TORNEIO “SOLUÇÃO À VISTA!” Prova nº. 4 “Contas Desajustadas”, de Verbatim Afonso Sena enquadrou o caso: “Sr. Inspetor, o Carlos Guimarota, o João Liberto e eu planeámos esta viagem a Nova Iorque com todo o cuidado. Combinámos as coisas de modo a que o grosso dos gastos acabasse distribuído de maneira igual pelos três a fim de pouparmos algum dinheiro. Estivemos cinco dias exatos em Nova Iorque. No entanto, pouco antes da partida, confrontei-me com uma dificuldade financeira e pedi, ao João e ao Carlos, um adiamento da minha contribuição para as despesas comuns. Eles concordaram logo. Quando regressámos, uma vez feitas as contas em euros, verificámos que o bolo dos gastos comuns atingira 6000 euros, para os quais o João dera 3600 e o Carlos 2400. É como se cada dia em Nova Iorque nos tivesse custado 1200 euros, tendo o João pago 3 dias e o Carlos 2 dias. Uma semana depois do regresso, apressei-me a ressarcir o João e o Carlos do dinheiro adiantado. As contas eram bem simples. Cabia-me entregar, aos meus amigos, um terço dos 6000 euros gastos, ou seja 2000 euros. Havia só que dividir 2000 por 5 partes para dar 3 partes ao João e 2 ao Carlos, a fim de saldar as contas de acordo com as contribuições de cada um deles para o bolo comum. Depois de lhes falar no assunto, transferi 1200 euros para o João Liberto e 800 para o Carlos Guimarota. Corria tudo bem até que, há uma semana, apareceu o João no ginásio a dizer que o Carlos só tinha que receber 400 euros, enquanto ele tinha direito a 1600. Achámos que estava a brincar. Ele, porém, insistiu, com ar sério. O Carlos, visto estarem ali pessoas conhecidas, limitou-se a dizer-lhe para ir dar uma volta. Eu, pelo meu lado, pedi também ao João para não se armar em tolo. Ele, porém, não desarmou, acabando o Carlos encostado ao João aos gritos, a dizer que não admitia que se pensasse que ele pudesse querer ficar com o dinheiro de alguém, acrescentando que se havia ali um gatuno só poderia ser ele João. Foi quando este escorregou e caiu estatelado no pavimento de mosaicos. Sei que está com um traumatismo craniano mas, felizmente, sem correr perigo de vida. Quando puder falar connosco talvez consiga explicar por que motivo nos quis irritar. Há umas outras contas, relativas a namoradas, que eles jamais acertaram, Terá sido por causa disso que o Liberto veio com esta provocação sem pés nem cabeça? Não sei.” Carlos Guimarota confirmou o depoimento de Afonso Sena, listando ainda visitas feitas em Nova Iorque e até em Washington, onde foram no terceiro dia. Mostrou comprovativos das diversas despesas. Anotou que em Washington avistaram uma antiga namorada dos dois, inserida num grupo brasileiro. Confessou que “De facto, perdi a cabeça com a estúpida brincadeira do João, mas não o empurrei. Estava disposto a dar-lhe uma cabeçada, mas nada mais do que isso. Não lhe desejo mal algum, mas exijo que retire as insinuações de que quis ficar indevidamente com o dinheiro dele”. O Inspetor estagiário Timóteo Silva obteve as declarações anteriores na sequência de uma queixa, apresentada pela família de João Liberto, contra Carlos Guimarota, acusando este de ter agredido e difamado aquele seu familiar. Entretanto, João Liberto recuperou, não desmentiu os depoimentos dos amigos, afirmou ter-se sentido ameaçado, para além de difamado, mas não propriamente agredido. Explicou também as contas que fez. A partir do que ouviu, o Inspetor estagiário concluiu que este caso talvez pudesse ser resolvido através de uma conciliação. Falou com o chefe, o velho Flávio Alves, que concordou com a proposta do seu subordinado. Timóteo Silva saiu-se muito bem da sua incumbência conciliatória. Flávio Alves comentou o feliz acontecimento com o seguinte comentário: “Eles não voltarão a ser amigos como dantes mas, pelo menos, não farão guerra entre si”. DESAFIO AO LEITOR Diga, caro leitor, como se explicaria na reunião de conciliação para fazer cair a queixa apresentada assim como para obter a compreensão e a paz entre Afonso Sena, João Liberto e Carlos Guimarota. Pedimos que o faça através de relatório circunstanciado a enviar para o orientador da secção, até dia 18 de setembro, por um dos seguintes meios: - por correio, para AUDIÊNCIA GP / O Desafio dos Enigmas, rua do Mourato, 70-A – 9600-224 Ribeira Seca RG – São Miguel – Açores; - por email, para salvadorpereirasantos@hotmail.com. E, já sabe, não se esqueça de identificar a solução enviada com o seu nome (ou com o pseudónimo adotado), nem de indicar a pontuação que atribui ao enigma proposto pelo confrade Verbatim (entre 5 a 10 pontos, em função da sua originalidade, qualidade e grau de dificuldade). Recordamos mais uma vez que o vencedor do concurso de produção de enigmas policiários “Mãos à Escrita!” será encontrado através da pontuação média atribuída pelos participantes do torneio de decifração “Solução à Vista!” e pelo orientador desta secção.  
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