É já amanhã, primeiro dia do ano 2024, que se inicia o Torneio Cultores do Policiário, organizado pelo Blogue RO (reporterdeocasiao.blogspot.com), orientado pelo confrade O Gráfico. Encontramo-nos por lá, não é verdade?! Aqui fica o Regulamento:
1 - O “TORNEIO CULTORES DO POLICIÁRIO”, vai realizar-se no
Blogue “Repórter de Ocasião”, vulgarmente conhecido como “Blogue RO”, de
Homenagem aos consagrados Policiaristas: JARTUR (João Artur Mamede), BIG BEN
(Manuel Barata Dinis), INSPECTOR ARANHA (Domingos Cabral da
Silva), INSPETOR BOAVIDA (Salvador Pereira dos Santos), LP (Luís Pessoa -
Inspector Fidalgo) e DANIEL FALCÃO (José Manuel Machado - Mac Jr.)
POLICIARISTAS que se evidenciaram e continuam activos, com bastante ou menor
influência na Problemística Policiária e enalteceram e/ou dinamizaram o
POLICIARISMO em variadas vertentes, com as suas participações, dedicação e
voluntariedade!
O "Blogue RO" comunicou com TODOS, revelando a
intenção desta singela Homenagem, por merecerem o respeito, a consideração e a
adoração de “O Gráfico” por todo o rico e frutuoso trabalho que realizaram em
prol do POLICIÁRIO! Uns, hesitaram, são avessos a Homenagens, outros exultaram,
mas no final das "contas"... o mais importante é valorizar o
POLICIÁRIO e evidenciar, com uma devida vénia, o trabalho, a carolice e o
estudo, aliado a uma forte e digna paixão de UMA VIDA... em favor de uma causa
comum... pois, eles são... OS CULTORES DO POLICIÁRIO!
2 - O “TORNEIO CULTORES DO POLICIÁRIO”, disputar-se-á em
dez Etapas de Problemística Policiária, nas modalidades de PRODUÇÃO,
DECIFRAÇÃO, AS MELHORES, AS MAIS ORIGINAIS, COMBATIVIDADE e COMBINADO, desde
Janeiro a Outubro do ano de 2024. Este inigualável,
fantástico e enriquecedor Desporto Mental que exercita de sobremaneira as chamadas
“Células Cinzentas” e desenvolve a perspicácia do Produtor, Leitor e
Decifrador, contará com os seguintes Autores, nas Produções dos dez Problemas
Policiários, ainda sem qualquer ordem delineada de publicação: O Gráfico,
Paulo, Faria, Molécula, Abrótea, Detective Jeremias, Mac Jr., Inspector
Pevides, Inspetor Moscardo e LP.
2.a - Estes Autores poderão ser substituídos por outros,
por motivos imprevistos e de força maior, cuja tarefa ficará, sempre, a cargo
do Blogue do “Repórter de Ocasião” sob a responsabilidade de “O Gráfico”.
3 - Os Problemas Policiários serão publicados, todos, no
dia 1 de cada mês, de Janeiro até Outubro do ano de 2024 e o prazo para o envio das respectivas “propostas de soluções”
-respostas ou relatórios dos Concorrentes -terminará, sempre, no último dia do
mesmo mês.
§ - PARÁGRAFO ÚNICO:
As respostas dos Concorrentes, Solucionistas, Decifradores
aos Problemas Policiários deste Torneio ou de outro qualquer Passatempo... do
“Blogue RO” podem e devem ser, sempre, enviadas através de três exemplos:
a - Via Messenger, Facebook, mensageiro instantâneo e
aplicativo de Luís Rodrigues.
b - Por emails, correio electrónico, de Luís Rodrigues:
reporter.de.ocasiao@gmail.com lumaferoma1958@sapo.pt
c - Utilizando o Correio Normal (CTT):
Luís Manuel Felizardo Rodrigues
Praceta Bartolomeu Constantino, 14, 2.º Esq.
FEIJÓ 2810 – 032 ALMADA
4 - MODALIDADES CLASSIFICATIVAS do TORNEIO:
-PRODUÇÃO
-DECIFRAÇÃO – PONTUAÇÃO
-AS MELHORES SOLUÇÕES
-AS SOLUÇÕES MAIS ORIGINAIS
-PRÉMIO COMBATIVIDADE
-PRÉMIO COMBINADO
4.a – PRODUÇÃO – Todos os Produtores (9) (Autores dos
Problemas Policiários) à excepção de “O Gráfico” (por ser o mentor do Certame!)
votarão, depois de conhecidas todas as Produções e terminado o Torneio, nos
cinco melhores Problemas Policiários, na sua opinião, atribuindo-lhes 5, 4, 3,
2 e 1 ponto numa valorização decrescente: 5, ao melhor, 4, ao segundo melhor e
assim sucessivamente. A produção mais votada entre os Autores será a vencedora!
Em caso de igualdades é “O Gráfico” que se decide a desempatar!
4.b – DECIFRAÇÃO - PONTUAÇÃO – Cada Problema Policiário
valerá 10 pontos e aos Concorrentes, Solucionistas e Decifradores que não
acertem, totalmente, na decifração do caso... serão atribuídos um mínimo de 06
pontos. 7, 8 e 9 pontos poderão ser dados e conferidos consoante os pormenores
a classificar de cada Problema Policiário.
4.c – Em cada Etapa, além da pontuação normal de decifração
(de 6 a 10 pontos), serão escolhidas e seleccionadas todas as respostas
(propostas de solução) que mereçam destaque, na opinião do Orientador e
Coordenador (O Gráfico), para as Classificações extras de “AS MELHORES” “AS
MAIS ORIGINAIS” e “COMBATIVIDADE”!!!
4.d – Para estas Classificações extras, que servem para
premiar a voluntariedade e o esforço dos Decifradores em valorizar as suas
“propostas de solução”, nos três casos, “AS MELHORES”, “AS MAIS ORIGINAIS”, e
“COMBATIVIDADE” em cada Desafio, será atribuída a pontuação de 01 ponto
(última) até à pontuação máxima (1.ª) do número de respostas encontradas, que o
mereçam, em cada Problema Policiário! Por exemplo: Se na Prova n.º 1 foram
encontradas 5 “propostas de solução” a merecer pontuação em “AS MELHORES”...
serão atribuídos 5 pontos à primeira, 4 à segunda, 3, à terceira, 2 à quarta e
1 à quinta (última). Se forem escrutinadas 8 respostas a merecer pontuação nas
soluções “MAIS ORIGINAIS”, as pontuações serão, dentro do mesmo procedimento,
de 1 a 8 pontos! Se na “COMBATIVIDADE” foram encontrados 7 relatórios a merecer
pontuação serão atribuídos de 7 a 1 ponto. Tudo isto para que nenhum
Solucionista que revele intenção de esforço em melhorar a sua “proposta de
solução” se sinta desmotivado!
4.e – Somente os Concorrentes Totalistas (10 pontos em cada
Etapa) poderão ser pontuados na classificação “AS MELHORES”!
5 – NO final do “TORNEIO CULTORES DO POLICIÁRIO” será
Vencedor(a) o(a) Concorrente, Solucionista, Decifrador(a) que somar o maior
número de pontos na Classificação Normal de Pontuação/Decifração e, em caso de
igualdade, a tabela de “AS MELHORES”, primeiramente, e depois a Classificativa
de “AS
MAIS ORIGINAIS” e a seguir a “COMBATIVIDADE”
servirão para desempatar! Se a igualdade subsistir o(a) Vencedor(a), 2.º(ª)
Classificado(a), 3.º(ª) e restantes… no caso de atribuição de qualquer
prémio... serão encontrados por sorteio!
6 – PRÉMIO “COMBINADO”: Será a soma
dos lugares obtidos pelos concorrentes nas categorias de
“Pontuação/Decifração”, “As Melhores”, “As Mais Originais” e “Combatividade”.
Quem obtiver o menor número de pontos será Vencedor e assim sucessivamente. Só
quem pontuar em “Melhores”, “Originais” e “Combatividade” poderá figurar nesta
classificação! Quanto mais próximos dos lugares cimeiros, em cada modalidade,
melhor! Exemplo: “Pontuação/Decifração” (3.º lugar = a 3 pts.); “As Melhores”
(1.º lugar = a 1 pt.); “As Mais Originais” (9.º lugar = a 9 pts) e
“Combatividade” (7.º lugar = a 7 pts). Total: 3+1+9+7 = 20 pontos).
7 – PRÉMIOS:
TORNEIO DE PRODUÇÃO:
1.º Lugar - ESTATUETA CULTOR DO POLICIÁRIO
2.º Lugar - TAÇA “LP”
3.º Lugar – MEDALHA
4.º Lugar – MEDALHA
5.º Lugar – LIVRO
§ - PARÁGRAFO ÚNICO:
Prémio PIN – ENIGMA POLICIÁRIO
– Para todos os Autores dos Problemas Policiários! (10) – Oferta de Domingos Cabral – Inspector Aranha
7.a – PONTUAÇÃO/DECIFRAÇÃO:
1.º Lugar - ESTATUETA CULTOR DO POLICIÁRIO
2.º Lugar - TAÇA “BIG BEN”
3.º Lugar – MEDALHA
4.º Lugar – MEDALHA
5.º Lugar – LIVRO
6.º ao 10.º Lugar - Prémio PIN – ENIGMA POLICIÁRIO – Oferta de Domingos Cabral – Inspector Aranha
7.b – “AS MELHORES”:
1.º Lugar - ESTATUETA CULTOR DO POLICIÁRIO
2.º Lugar - TAÇA “INSPECTOR ARANHA”
3.º Lugar – MEDALHA
4.º Lugar – MEDALHA
5.º Lugar – LIVRO
7.c – “AS MAIS ORIGINAIS”:
1.º Lugar - ESTATUETA CULTOR DO POLICIÁRIO
2.º Lugar - TAÇA “INSPETOR BOAVIDA”
3.º Lugar – MEDALHA
4.º Lugar – MEDALHA
5.º Lugar – LIVRO
7.d – “COMBATIVIDADE”:
1.º Lugar - ESTATUETA CULTOR DO POLICIÁRIO
2.º Lugar - TAÇA “JARTUR”
3.º Lugar – MEDALHA
4.º Lugar – MEDALHA
5.º Lugar – LIVRO
7.e – “COMBINADO”:
1.º Lugar - ESTATUETA CULTOR DO POLICIÁRIO
2.º Lugar - TAÇA “DANIEL FALCÃO”
3.º Lugar – MEDALHA
4.º Lugar – MEDALHA
5.º Lugar – LIVRO
8 – LUPAS:
1 Lupa, no total de DEZ, será sorteada pelos 10 Problemas
Policiários entre todos os Concorrentes, Solucionistas, Decifradores, que
enviarem relatório, resposta, “proposta de solução”.
9 – Esta Lista de Prémios pode ser acrescentada se,
entretanto, no decorrer do Torneio, aparecerem mais ofertas ou alterada se
alguns dos prémios discriminados não se conseguirem obter!!
10 – Todos estes Prémios serão entregues aos seus
Ganhadores no 6.º Convívio Anual do “Blogue RO” a realizar, possivelmente, em
Dezembro de 2024. A quem não comparecer serão enviados posteriormente pelos
Correios.
10.a – Os casos de reclamações ou protestos serão
recebidos, se os houver, analisados e discutidos com os interlocutores e depois
das decisões de “O Gráfico” (Blogue RO) não haverá recurso.
A PÁGINA DOS ENIGMAS
«No próximo dia 10 de
janeiro vai ser publicado o primeiro problema de um torneio que se
designará Torneio Memória. Esta prova será constituída por
problemas policiários publicados nas décadas de 40 e de 50 do século passado.
Ou seja, serão publicados problemas com mais de 60 anos.
Será uma forma
de rever a forma de escrita e as temáticas que os policiaristas dessa época
usavam.
Do nome do autor
e da secção onde foi publicado cada problema policiário que faz parte do
torneio, apenas será dado conhecimento quando a solução for divulgada.
Embora este
torneio já estivesse programado há algum tempo, não deixa de ser uma
coincidência feliz o Blogue RO, com a colaboração de Domingos Cabral (Inspetor
Aranha, Duarte Cordeiro, recentemente, e Zé dos Anzóis), estar também a dedicar
algum do seu espaço à história do Policiarismo em Portugal, recuando para
tempos ainda anteriores aos que este torneio pretende recordar.
Publica-se, de
seguida, o regulamento do Torneio Memória, que apenas terá a
vertente decifração, uma vez que os enigmas publicados não são inéditos.
Torneio Memória
Regulamento
1. O Torneio
Memória é uma prova aberta a todos os leitores deste espaço, não sendo
necessária inscrição prévia.
2. O
torneio terá 6 provas, decorrendo entre janeiro e junho, sendo cada problema
publicado no dia 10 de cada um dos meses em que a prova decorre.
3. Todos os
problemas já foram publicados anteriormente em diversas secções.
4. O autor do
problema policiário e a secção onde este foi publicado originalmente apenas
serão conhecidos quando a solução for divulgada.
5. As soluções
deverão ser enviadas para o endereço apaginadosenigmas@gmail.com até ao
final do último dia do mês em que o problema for publicado.
6. Cada solução
será classificada entre o mínimo de 4 pontos e o máximo de 10 pontos,
correspondendo 4 à simples presença e 10 à solução integral do enigma. As
classificações intermédias serão definidas de acordo com o grau de resolução.
7. Quando a
solução for publicada, também será conhecido o critério classificativo.
8. Em cada
problema serão selecionados cinco participantes. Serão os autores das melhores
soluções apresentadas, entre as totalistas, que somarão 5, 4, 3, 2 e 1 pontos
especiais, estabelecendo a classificação As Melhores pela soma
de todos os pontos obtidos nesta categoria. Estes pontos não contarão para
a Classificação Geral do Torneio Memória, mas
servirão para desempate no caso do somatório dos pontos referidos em 6. ser
igual para mais do que um concorrente.
9. Com
o mesmo critério e finalidade do ponto anterior, serão selecionadas as cinco
soluções mais originais, que somarão 5, 4, 3, 2 e 1 pontos, consoante a sua
originalidade, estabelecendo a classificação As Mais Originais, obtida
pelo somatório dos pontos obtidos nesta categoria.
10. O critério
de desempate nas classificações especiais As Melhores e As
Mais Originais, é o definido a seguir, sendo melhor classificado, por ordem
de aplicação:
a) o concorrente
que obteve mais vezes a pontuação máxima;
b) o concorrente
que obteve mais vezes, 4, 3, 2 e 1 pontos sucessivamente;
c) o que
enviou mais vezes mais cedo a resposta, em relação ao prazo de entrega;
d) o que enviou
a resposta mais cedo, sucessivamente, em relação aos problemas números 1, 2, 3,
4, 5 e 6.
11. Vencerá
o Torneio Memória o concorrente que no final das 6 provas
acumule o maior número dos pontos referidos no número 6., na
designada Classificação Geral.
12. Em caso de
igualdade pontual, após a aplicação do ponto 11, serão utilizados, pela ordem
que se encontram escritos, sucessivamente, até ser feito o desempate, os
seguintes critérios, sendo vencedor o concorrente que:
a) somar
mais pontos especiais, na classificação As Melhores;
b) obtenha mais
vezes a pontuação máxima na classificação As Melhores;
c) tenha sido
mais vezes pontuado na classificação As Melhores;
d) tenha tido
mais vezes a pontuação máxima de 10 pontos nos problemas publicados;
e)
tenha obtido mais vezes a pontuação máxima dos pontos especiais;
f) tenha
pontuado mais vezes nos pontos especiais;
g) tenha mais
pontos na classificação As Mais Originais;
h) tenha
obtido mais vezes a pontuação máxima na classificação As Mais
Originais;
i)
tenha pontuado mais vezes na classificação As Mais Originais;
j) obtenha
mais vezes, 4, 3, 2 e 1 pontos sucessivamente na classificação As
Melhores;
l) obtenha
mais vezes, 4, 3, 2 e 1 pontos sucessivamente na classificação As Mais
Originais;
m) seja o melhor
classificado na classificação As Melhores;
n) seja o
melhor classificado na classificação As Mais Originais.
o) enviou a
resposta mais cedo, sucessivamente, em relação aos problemas números 1, 2, 3,
4, 5 e 6.
13. Se após a
aplicação dos critérios descritos em 12. não for possível estabelecer um
vencedor, o orientador apresentará outro critério de desempate.
14. As situações
de desempate descritas nos pontos 10 e 12 aplicam-se a todos os lugares das
diferentes classificações antes referidas.
15. Será ainda
estabelecida a classificação Combinado, na qual são classificados
os concorrentes pontuados nas três classificações: Classificação Geral, As
Melhores e As Mais Originais.
16. A
classificação Combinado será construída somando as posições
obtidas pelo concorrente nas Classificação Geral, As
Melhores e As Mais Originais.
17. O vencedor
da classificação Combinado será o que tiver a pontuação mais
baixa. Em caso de empate, será vencedor o concorrente melhor classificado
na Classificação Geral.
18.Em todos os
lugares subsequentes ao primeiro classificado da classificação Combinado,
aplica-se as regras definidas no ponto anterior.
19. Não
impedindo a atribuição de outros prémios que possam vir a existir,
serão atribuídos os seguintes:
a) Classificação
Geral:
1º classificado:
2 livros policiários da autoria de Patricia Cornwell, publicados na coleção O
Fio Da Navalha, O Vespeiro e A cruz Do Sul; um
diploma de participação.
2º classificado:
o livro da autoria de Dorothy Simpson, número 640 da Coleção Vampiro, O
Mistério Da Solteirona Curiosa; um diploma de participação.
3º
classificado: o livro da autoria de Magdalen Nabb, número 649 da Coleção
Vampiro, O Fantasma do Crepúsculo; um diploma de participação.
4º classificado:
o livro Assassínio No Parque, de Ellery Queen, publicado no número
155 da coleção Clube do Crime; um diploma de participação.
5º classificado:
O livro número 230 da Coleção Vampiro, A Mina Dos Assassinos, de
Mickey Spillane; um diploma de participação.
b) As
Melhores
1º classificado:
o livro policial de Robert Wilson, Último Acto Em Lisboa, que
venceu o prémio para o o Melhor Romance Policial de 1999; um diploma de
participação.
2º
classificado o livro Ajuste final, de Ellery Queen, publicado
no número 99 da coleção Clube do Crime; um diploma de participação.
3º classificado:
O livro O Beco Negro, de Mickey Spillane, número 598 da
Colecção Vampiro; um diploma de participação.
c) As
Mais Originais
1º classificado:
o livro O Padre Negro, da autoria de Edgar Wallace, publicado no
número 11 da Coleção Lipton; um diploma de participação.
2º classificado:
o livro O Caso Do Gatinho Descuidado, de Erle Stanley Gardner,
número 7 da coleção Obras de Erle Stanley Gardner, das Edições
Asa; um diploma de participação.
3º classificado;
da série Alex Cross, o livro A Caça, de James Patterson; um
diploma de participação.
d) Combinado
1º classificado:
o livro da autora portuguesa Ana Teresa Pereira, A Última História,
número 130 da coleção Caminho Policial; um diploma de participação
20. Todos os
casos omissos serão resolvidos pelo orientador.»
O Blogue Repórter de Ocasião (reporterdeocasiao.blogspot.com),
superiormente orientado pelo confrade Luís Rodrigues (O Gráfico), organiza, a
partir de 1 de janeiro, uma iniciativa policiária, nas vertentes de produção e
decifração, designada “Torneio Cultores do Policiário”.
Estejam atentos!
Entretanto, embora o passatempo arranque
no primeiro dia de 2024, foi já tornada conhecida a primeira parte do enunciado
do problema inaugural.
Aqui está ela:
Conto de Natal
O Misterioso Desaparecimento de uma Aliança
Velha
Autor: O Gráfico
Quando me
reformei, no ano de 2018, estava longe de pensar que iria encontrar na
Pastelaria Kimi que comecei a frequentar assiduamente, um ror de gente, de
elevado espírito comunicativo, abertura fraterna de receber novos rostos e um
atendimento público (mais tarde denominado como “CAC” – “com amor e
carinho”!) de categorizada e inigualável distinção, todas estas coisas
boas, de enaltecer, entre habituais clientes, pessoal ali empregado e
respectivos gerentes.
O quotidiano é
acolhedor e quando se chega à Quadra Natalícia, os sorrisos, os beijos, os
abraços, o partilhar de mesa, os apertos de mãos, os votos de felicidade e
desejos de um Bom Natal e um Novo Ano Feliz... transcendem-se! Entretanto
passámos por uma Pandemia, a tal de “Covid-19”, e as faculdades intelectuais e
a energia dos habituais clientes entrelaçada com os trabalhadores da Kimi
mantiveram-se inalteráveis se bem que ainda me recordo de tomar o meu
pequeno-almoço, cá fora, no parapeito das janelas do estabelecimento e do uso
obrigatório da máscara que só era retirada para o consumo dos alimentos.
wwwwwwwwwwww
Nos primeiros
meses de 2018 comecei a ouvir falar, entre colegas e outras pessoas com a minha
mesma idade, 60 anos, de que os trabalhadores, em Portugal, com 46 anos de
“descontos” para a Segurança Social, já se poderiam reformar... por “inteiro”,
ou seja, reforma antecipada usufruindo do valor mensal igual ao actual
vencimento! Haveria no país poucos milhares de pessoas com esta particularidade
e o Governo do Primeiro-Ministro António Costa lançou esta iniciativa! Ora,
pelas minhas “contas” eu já descontava para a antiga Caixa Nacional de Pensões
desde 1970 o que daria, se tudo estivesse documentado e registado, muito
próximo de 48 anos de “descontos”... entre 1970 e 2018. Não hesitei um
segundo... telefonei para Entre Campos, Lisboa, Atendimento
por marcação no Centro Nacional de Pensões e marquei uma consulta.
Creio que foi em Junho de 2018, já com 60 anos feitos ou muito próximo disso...
que fui, então, a Entre Campos. Lá chegado, ao ser atendido, somente me pediram
o Cartão de Cidadão e passados alguns segundos responderam-me “que já
me podia reformar”, dentro dos requisitos enumerados pelo Governo,
pois, desfrutava, tal e qual como tinha pensado, de 48 anos de “descontos” para
a Segurança Social. Não esperei pela demora... preenchi, no imediato, os
documentos necessários, comuniquei a minha decisão à Entidade Patronal vigente
e... no mês de Agosto, seguinte, já estava reformado, contente da vida! Pensado
e executado. Valeu a pena, pelo menos neste capítulo, ter começado a trabalhar
com tenra idade, apesar dos 48 anos árduos de labuta.
wwwwwwwwwwww
A Pastelaria
Kimi, situada no Laranjeiro, Feijó, Conselho de Almada, apresenta-se
estruturalmente numa forma muito original que tem como base um triângulo,
imaginando-se a olharmos para um desenho de uma Árvore de Natal, com
três entradas e saídas para clientes. Olhando de frente, o leitor, depara-se
com a entrada principal, a porta maior, que está instalada na base do
mencionado triângulo, dando lugar a uma esplanada que preenche uma parte da
praceta onde se encontra. No lado direito, sensivelmente a meio do triângulo,
existe a segunda porta, digamos assim e no vértice uma outra porta, mais
pequena, que aparentemente está vedada à entrada de clientes semiobstruída por
duas cadeiras. Esta entrada serve especialmente para entrada e saída de
fornecedores, mais usada pelos Padeiros que durante todo o dia vão entrando por
ali com caixas repletas de pão, nomeadamente carcaças, os chamados papos-secos
e saindo com as mesmas vazias evitando o passar pela maioria das pessoas que se
aglomeram na sala entre a primeira e um pouco mais além da segunda entrada.
Eles chegam, num ápice, após pedido, com os recipientes do pão, passam pelo
lavatório que antecede as chamadas “casas de banho” (estas encontram-se por
trás do lavatório, mas estão, sempre, fechadas à chave pelo que homens e
senhoras terão de solicitar as respectivas, ao balcão, para efectuar as suas
necessidades de obrigação imprescindível) descem dois degraus entram pela
segunda abertura do balcão, percorrem todo o seu curto comprimento, cerca de 10
metros, despejam o conteúdo nos receptáculos adequados para o efeito, entre
“bons-dias” e sorrisos e fazem o trajecto de regresso.
O primeiro
ingresso do citado balcão encontra-se logo à esquerda da entrada principal que
se apresenta direccionada para a esplanada e está quase tapado pela
refrigeradora das bebidas, do lado de fora e da máquina dos sumos de laranja,
na parte de dentro. Logo a seguir, mas inserta na parede da frente, ainda por
detrás do balcão, em cima de uma pedra de mármore está a caixa registadora,
depois estantes envidraçadas com pão que fica por cima dos recipientes dos
papos-secos, elevador de comunicação e transporte de géneros alimentícios entre
rés-do-chão e cave, grande máquina dos cafés e estantes de vidro que terminam
na entrada da segunda abertura onde estão, em cima, o tabaco e bugigangas e por
baixo, à altura da cintura de um ser humano, adulto, as várias bebidas
alcoólicas, tais como Brandys, Whiskys, Vinho do Porto, Aguardentes e outros de
muitas marcas. Por baixo, do lado de cá e do lado de lá, do balcão, existem
armários de armazenamento. Para os clientes que consomem ao balcão e eu sou um
deles, estão as vitrinas com as especialidades de arregalar a vista! No lado
direito, da abertura do balcão, mais próxima das casas-de-banho, que não têm
qualquer abertura para o exterior, foi arquitectado também uma pequena espécie
de arrecadação, num aproveitamento de espaço, que fica por baixo das escadas
que levam ao equivalente a um 1.º andar onde igualmente se fornecem refeições.
Nas vésperas de Natal uma corrente impede o acesso aquele local porque não se
servem almoços. Estas escadas encontram-se entre o lavatório e ao lado dos
degraus que dão entrada para o balcão, por aquele lado. Neste reduzido cubículo
os empregados que se vão revezando por períodos horários guardam os seus
pertences, casacos, malas, sacos com compras, etc.
wwwwwwwwwwww
No dia-a-dia a
azáfama é intensa e muitos vendedores ambulantes e de rua que ali vão tomar o
seu pequeno-almoço levam consigo grandes sacos com muita e diversificada
indumentária, além de lençóis, material de pano para cozinhas, etc, na
tentativa de seduzir alguns compradores. Uma vez comprei um par de lençóis....
por uma pechincha.
O Miguelito, um
jovem de 16 anos é uma das atracções principais que aprecio e aplaudo, das
minhas manhãs, na Pastelaria Kimi. Por volta das 11 horas, todos os dias, sem
falhar nenhum, sábados e domingos, entra de rompante, pela entrada principal,
vindo da praceta e com a sua pequena máquina fotográfica “dispara” em
todos os sentidos e direcções repetindo incessantemente “-Olha a
foto!”... “-Olha a foto!”... e lá vai ele obtendo fotografias dos três
empregados e gerente que habitualmente estão atrás do balcão, de clientes que
estão no compartimento de entrada, uns sentados ou em pé ingerindo os alimentos
ao balcão. O jovem Miguelito que diz um dia querer ser Jornalista Fotográfico
delicia-se com as fotografias e toda-a-gente faz poses originais e colabora, com
os largos sorrisos da praxe! É um momento de enorme animação.
Chegamos à época
Natalícia e é tudo igual, vivência, camaradagem e procedimentos à excepção que
a porta do meio é encerrada a entradas e saídas porque no lado direito da
entrada pela praceta até sensivelmente a meio do espaço é montada uma mesa em
“L” para venda de produtos apropriados e lá se encontram de fazer crescer água
na boca... BOLO
REI, BOLO RAINHA, TRONCOS DE NATAL, LAMPREIA, TORTAS VARIADAS, FILHOZES,
COSCORÕES, SONHOS DE ABÓBORA E VARIADOS, AZEVIAS DE GILA, GRÃO E BATATA-DOCE,
FATIAS PARIDAS, ENTREMEIOS DIVERSOS, SORTIDOS E OUTRAS VARIEDADES. Uf! Que pena
não se conseguir ingerir de tudo... um pouco!
Uma vez
considerei que o pão com manteiga tinha pouco fiambre e a partir daí começaram
a pôr 3 fatias do mesmo produto e quando lá aparecia... logo gritavam para o
micro do elevador que fazia ligação com a cozinha: “-Atenção, essa
carcaça que vai para baixo... é para colocar três fatias de
fiambre! Três fatias de fiambre!” E noutras vezes acrescentavam: “-É
para o senhor Rodrigues!”. Ultimamente achei um exagero e
mandei reduzir somente, a sandes, para duas fatias!
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Hoje, pela
manhã, precisamente, neste dia em que escrevo estas linhas, Domingo, 24 de
Dezembro de 2023, o insólito aconteceu na Pastelaria Kimi. Como sou bem tratado
e muito bem recebido naquele estabelecimento resolvi oferecer uma Garrafa de
Aguardente Aliança Velha ao gerente, meu amigo, Rui Marino. Dizem que este
produto é o mais vendido no mercado e fiz questão de mostrar os meus
agradecimentos com esta simbólica oferta de Natal! Cheguei à Kimi por volta das
10h e 45m e quando entreguei a prenda foi uma alegria, para todos! O Rui Marino
agradeceu-me olhou para a garrafa com os olhos a brilhar e colocou-a, bem
vistosa, à minha frente, numa das estantes de vidro, junto com as outras
bebidas do género e... disse bem alto, para o “seu” pessoal: “-Atenção,
nesta... ninguém mexe, ok!?”. E voltou às lides.
A Pastelaria
Kimi, naquela hora, estava a transbordar pelo que durante uma quinzena de
minutos ninguém entrava nem saía, a não ser clientes para as guloseimas de
Natal. Entravam, compravam o necessário e saíam pela mesma porta. Vendedores de
rua tentavam convencer alguns clientes a adquirir as suas “coisas boas”!
Alguns, homens e mulheres, necessitando de ir às casas-de-banho solicitavam as
chaves que estavam penduradas no cimo do cubículo dos empregados. A próxima
mudança de turno seria somente ao meio-dia. Eu tomava o meu pequeno-almoço
descansado e a observar como os Troncos de Natal, os Sonhos de Abóbora e os
Coscorões “voavam” dali para fora... do Bolo-Rei, então, nem
os conseguia contar... até que um enorme alvoroço sucedeu em simultâneo... com
mais pão a chegar e o Miguelito a entrar pelo meio das pessoas de máquina no ar
e a gritar “-Olha a foto!”... “-Olha a foto!”... Uma alegria e
diversão imensas! Até que o insólito aconteceu... no meio de tanto entusiasmo,
passados uns breves momentos..., o Rui Marino gritou alto e em bom som com
enorme aflição: “-Onde está a garrafa!?” Ui...
virei-me para a estante das Aguardentes e o Rui estava branco como a cal da
parede! A agradável Aguardente Aliança Velha que eu lhe tinha oferecido...
tinha desaparecido misteriosamente! “-Ninguém sai daqui!” Gritou
ele. Toda a gente obedeceu fecharam-se as portas e mais nenhuma pessoa entrou
ou saiu do Estabelecimento e no imediato todos foram revistados e... nada de se
descobrir onde estava a Aliança Velha! O cubículo dos empregados foi
analisado... sem sucesso! O andar de cima, também. A cozinha, lá em baixo,
outrossim e a garrafa sem aparecer! Todos os sacos, enormes, dos vendedores de
rua foram despejados e nada de garrafa! Nos cestos do lixo... também não se
encontrava a Aliança Velha! Casas-de-banho vistas de alto a baixo e buscas
infrutíferas! Na refrigeradora... nada! Em lugar nenhum foi encontrada a
Aliança Velha! Resignado o Rui Marino ordenou que tudo regressasse à
normalidade!
Que coisa!? Tem
teria feito desaparecer misteriosamente a garrafa de Aliança Velha!?
Pensativo...
despedi-me e regressei a casa.
Absorto e
arrebatado nos meus pensamentos, sobre o sucedido, foi quando me sentei ao
computador para mais umas publicações no Blogue do “Repórter de Ocasião” e
pensando que este seria mais um interessante caso para o “Inspector
Rodriguinho” e o seu famoso “Ajudante Lumafero”... que me veio uma “proposta
de solução” deste misterioso caso... à ideia! “-Pois... é!”
“-Só pode!...” Deduzi.
Regressei, ainda
esta tarde, à Pastelaria Kimi... conversei com o Rui... ele boquiaberto
concordou comigo e... posteriormente o caso foi deslindado!
(Esta é uma história de ficção aproveitada de factos reais – O Gráfico)
O Quinto Convívio do Blogue R.O.
Crónica
de Ricardo Azevedo (ABRÓTEA)
O
primeiro onde fui com mais um que vai renascer para o policiarismo, mas isso
são outros cinco tostões. Para quem não sabe depois da apresentação deste
excelente senhor conheci-o em Cacilhas... City ou foi antes? Ainda estávamos na
época do “M. A.” ou seja a banda desenhada do “Mundo de Aventuras” e que
arrastou imensos miúdos para esta actividade lúdica.
Conhecemos
ao longo de muitos anos todos os grandes e, quando digo todos os grandes, é
isso mesmo, todos os maiores da problemística policiária. Na altura do “Mundo
de Aventuras”, o “Sete de Espadas”... e eu estive na casa dele, num convívio
que foi organizado pelo nosso Lima Rodrigues (Ernestino), este que foi provedor
do “Público Policiário” secção dirigida por “L. P.” (Luís Pessoa) ou “Inspector
Fidalgo”, (ainda tem outro pseudónimo) mas isto só para falar nas organizações
que “O Gráfico” fazia (em Almada) onde o “Madivaz” apareceu e onde o “O
Gráfico” mantinha uma secção no “Jornal de Almada”, o “Madivaz” tinha duas.
“Palavras Cruzadas” e tinha também uma página de “Damas” com o seu nome.
Posta
esta pequena introdução vamos ao nosso Convívio de ontem [16 de dezembro].
Seis
da manhã estou acordado, sete e pouco saio de casa, (pareço o “M. Lima” que era
o nosso “fotógrafo de serviço” e vinha do Porto, logo de madrugada, para todos
os “Portos” do País. Espero pelo meu irmão que eu convidei para ir ao Evento do
Blogue RO (uma coisa... ele adorou a convivência!) e ala que se faz tarde.
Chegados a Corroios, (Almada e Cacilhas sei bem onde ficam) sem saber onde
havia um autocarro para Vale de Milhaços... só nos restava perguntar a alguém
onde ficava a paragem, (ERAM TANTAS). Uma menina indicou-nos a penúltima lá ao
fundo e aí começa a odisseia.
O meu
irmão (Victor) saca dos olhos e vai ver os horários, ufa,só existe um... dez
para a uma... andámos ali às voltas e de repente eu telefono para o restaurante.
Acho que telefonei 3 vezes, mas chegámos bem, isso são mais outros cinco
tostões, estava no vai não vai para apanhar um táxi quando decidimos ir de novo
ao terminal.
Eis,
quando o meu irmão me pergunta as horas... Ai, mãezinha, ele, cegueta e com o
relógio adiantado, ainda na hora antiga... o autocarro partia ao meio-dia e
cinco, foi por pouco. O pior foi a última paragem já em Vale de Milhaços, fomos
por aí acima, quem desce é por aí abaixo, e se estavam pessoas nas janelas
sempre perguntávamos onde ficava a rua e o restaurante. Demos com ele ao fim de
duas horas, não foi muito, mas ainda não era hora de almoço.
Quando
estávamos na entrada do “Cantinho da Tina” chegou uma pessoa que vinha
acompanhada de seu filho, mandou a gente passar, imaginem um dos grandes vultos
do policiarismo e da problemística policiária mandar-me passar na frente dele!?
Imaginam isso? Outros dos grandes já lá estavam, Inspector Boavida (Salvador
Santos), Luís Rodrigues (O Gráfico) e um grande amigo que não conhecia que veio
de propósito da França para estar presente.
Na
entrada do restaurante apenas digo o nome deste grande, GRANDE mesmo, Domingos
(Inspector Aranha) Cabral. No entanto já lá dentro perguntei a uma das
funcionárias e que até foi premiada, (muita simpatia, aliás todas elas) se
estava ali a decorrer um convívio. Indicou-nos a sala com que deparo com o
grande “Inspector Aranha” que queria que nós entrássemos na sua frente. A outra
odisseia foi que eu sempre tenho azar. O barril da imperial acaba sempre quando
eu peço, e o grande (agora) que chegou de França pediu primeiro que eu. O
almoço foi MARAVILHÁSTICO só tenho uma coisa a apontar, foi muita comida para
pouca barriga, mas acho que todos comeram bem. Todos nós fomos premiados se não
foram os prémios foi a amizade. Conhecer pessoas que podem ou não entrar no nosso
mundo (um já está) e a confraternização que tivemos ontem. Só condeno uma
coisa, foi a nossa saída naquela hora, mas tinha que ser, era o autocarro e em
Corroios o Fertagus, com atraso, parecia uma lata de sardinhas....
Deixo
o meu abraço a todas e a todos, e para ti, LUÍS RODRIGUES, (O Gráfico) que
faças mais destas!
Abraços
do Abrótea
CONCLUSÃO DO 1º CONTO DO CONCURSO “UM CASO POLICIAL NO NATAL”
Com os
nossos votos de um feliz Natal e de um excelente Novo Avo para todos os
leitores do jornal AUDIÊNCIA GP e seguidores do blogue LOCAL DO CRIME,
concluímos hoje a publicação do primeiro conto do concurso “Um Caso Policial no
Natal”, que tem como principais protagonistas Mino e Mina, marido e mulher, cuja
primeira parte terminou da seguinte forma:
“(…)
Os filhos cresceram passaram-se 20 anos, 25, formaram-se, todos, mas as
dívidas de empréstimos bancários aumentaram – só assim conseguiram pagar as
Faculdades – e... o dinheiro já não chegava para tudo. Mina desesperada começou
a frequentar uma Associação Humanitária de ajuda às famílias mais necessitadas
e lá iam vivendo. Os filhos, os 4, embora formados, não conseguiam arranjar
emprego. Até que um dia, Mina chegou junto do marido e abraçou-o de uma maneira
diferente! Ele surpreendido, perguntou-lhe:
– Mas, o que é que se passa!?
– Oh, Mino... na Associação conheci uma pessoa, um homem muito rico!
– O quê!? Ai, ai... – comentou ele preocupado.
– Só ele nos poderá ajudar...
– Mas como!?
– Vou casar com ele!!
– O quê!? Estás maluca!?
(…)”
“Um Caso Policial no Natal” – PRIMEIRO CONTO
O CONTRATO, de Fernando A. F. Aleixo
II – PARTE (conclusão)
– Já me deu dinheiro e pagou algumas das nossas dívidas!
– Oh, pá... fizeste isso!? E mais o quê com ele!?
O rosto de Mina estava repleto de lágrimas e o Mino também começou a
chorar!
– Não, não, não, não! Vais acabar tudo, hoje mesmo! – gritou ele.
– Não! Vamos tratar do divórcio e fazemos um contrato. – justificou a
mulher.
– Qual contrato!? - interrogou o homem, assustado.
– Eu caso com ele, ele não tem herdeiros, é muito rico, tem patrimónios,
terrenos, empresas e sei lá que mais. É solteiro. Nunca casou. É comerciante.
Deixa-me tudo, se morrer!...
– Mas o que é que estás a pensar!?
– É isso mesmo... Eu mato-o, enveneno-lhe a comida e volto para ti!!
Ficamos ricos.
Continuaram a chorar, os dois, e após algumas horas, mais calmos, o
contrato foi selado.
Não havia volta a dar! Mino impôs condições... primeiro tinha de abordar
o indivíduo e mostrar-lhe que se opunha ao seu divórcio e depois quem o iria
assassinar seria ele próprio livrando a Mina de tal tarefa e assim fizeram.
Mina continuou durante algum tempo a sair com o amante e numa noite o
marido procurou-os foi de encontro ao tipo e disse-lhe:
– Você não tem vergonha de andar com uma mulher casada!? Está a destruir
uma família bonita! - vociferou enquanto deu uma fumaça no seu cigarro (sempre
fumou!) e expeliu o fumo para a cara do sujeito que tossiu.
– Eu farei o que ela quiser! – respondeu a pessoa, serena e sem mostrar
receio.
O “Mino Alentejano” deixou-os e foi-se embora. Tempos depois o divórcio.
Os filhos aceitaram a desunião, mas nunca perguntaram porquê! Três foram viver
com a mãe e só o mais velho ficou em casa do pai. A vida melhorou para ambos os
lados. As dívidas foram saldadas. Nas festas Natalícias as prendas abundavam e
a casa do Mino enchia-se de ofertas vindas do lado da ex-mulher. Encontravam-se
às escondidas sem ninguém dar por isso, à noite, ou quando o comerciante se
ausentava em negócios. O contrato estava a ser bem-sucedido e cumprido. Até que
chegou o dia do seu final e o Mino já tinha adquirido uma pistola por meios
menos abonatórios e ilegais. Combinaram que seria no dia de Natal, daquele ano,
que o comerciante iria deixar de existir. O alentejano agasalhou-se, comprou um
novo maço de cigarros, carregou a pistola e dirigiu-se ao local combinado com a
ex-mulher. Ela arranjaria maneira de ir com o seu atual marido até um sítio
ermo, em passeio noturno, festejando o Natal, para desanuviar da ceia da
véspera onde a comida e os doces abundaram!
Mino quando chegou ao sítio combinado... o carro da vítima já lá estava!
Aproximou-se de arma em punho. O comerciante quando o viu... saiu do carro, sem
medo, para enfrentar o alentejano.
– Não faças isso! – gritou ela.
Nem houve tempo para discussões. Um tiro ecoou... o homem tombou! Sangue
no chão. Um cigarro aceso na mão esquerda. A pistola na outra mão. Arma
guardada no bolso, fumarenta. Cheiro a pólvora queimada! Os dedos quentes e nus
do Mino nem se preocupavam com o frio existente. Ele, sabedor, apanhou a
cápsula proveniente do disparo. Olhou de novo para o corpo derrubado. Deu mais
uma fumaça e atirou o cigarro para a cara do morto com um esgar de raiva.
Beijou a sua amada e voltou-lhe as costas de regresso a casa.
Mina deixou-o ir... para depois procurar socorro e contar a história à
sua maneira.
O contrato tinha terminado e tudo parecia perfeito. Daqui por uns tempos
voltariam a estar juntos... só que nunca imaginaram que tal jamais voltaria a
suceder... porque a penitenciária iria ser o lar futuro dos dois!
A Polícia Judiciária facilmente deslindou o caso...
Fumar mata, mas também pode levar à prisão!
AVALIAÇÃO-PONTUAÇÃO
Os nossos leitores têm a partir de agora 30 (trinta) dias para proceder à avaliação deste primeiro conto a concurso e ao envio da pontuação atribuída, entre 5 a 10 pontos (em função da qualidade e originalidade), através do email salvadorsantos949@gmail.com. Recorda-se que o conto vencedor do concurso será o que conseguir alcançar a média de pontuação mais elevada após a publicação de todos os trabalhos, sendo possível (e muito desejada!) a participação dos autores no “lote de jurados”, estando, porém, impedidos de pontuar os seus originais (escritos em nome próprio ou sob a forma de pseudónimo), de maneira a não “fazerem juízo em causa própria”.
«Antelóquio ...
”O prometido é
devido”, lá diz o antigo ditado e “velhos são os trapos”... como se conhece de
um outro e, como tal, aqui estamos hoje, conforme prometemos, a 15 de Dezembro
de 2023, vésperas da realização do 5.o Convívio Anual do “Blogue RO” para
iniciarmos mais uma rubrica neste Blogue de proximidade e de “gostos” dedicado,
ultimamente, com bastante entusiasmo às causas misteriosas e significativamente
justas do Policiário, da Problemística Policiária.
Um dos meus
estimados e conceituados confrades do Policiarismo, “Inspector Aranha”, também
“Zé dos Anzóis”, entre outros pseudónimos, utilizados nesta arte enriquecedora
de desporto mental, alguns ainda por se deslindar (!), o fraterno companheiro
Domingos Cabral, de Santarém, contactou-me, há uns dias, para me propor o
(re)publicar do conteúdo temático de umas quantas edições da sua brilhante
Secção Policiária “CORREIO POLICIAL”, já extinta, que se dignou orientar e
coordenar no Jornal “CORREIO DO RIBATEJO”! O tema “espalhou-se” por setenta e
duas publicações em outras tantas semanas e versou os Primórdios da Problemística
Policiária em Portugal... o seu início... quando já se tinha documentado que
teria acontecido por volta de 1945... afinal, sucedera em... 1927! Fantástico!
Entendia o
Domingos Cabral que divulgação tão distinta e imensamente valorosa para a causa
e origens do nosso Policiário... permanecer apenas e só ali mencionada, naquele
espaço, num jornal, “sabia” a muito pouco e outra vez, (re)publicada no espaço
do Blogue do “Repórter de Ocasião” [reporterdeocasiao.blogspot.com]... ficaria
certamente registada para a posteridade!
...Ora, não
hesitei um segundo e começámos a trabalhar!
Daí os cartazes pré-publicitários (PPPP) que fui mostrando esta
semana, se referirem a PRIMÓRDIOS DA PROBLEMÍSTICA POLICIÁRIA PORTUGUESA (PPPP).
1927... o ano em que surgiu pela primeira vez, em Portugal, a Problemística
Policiária e “D. C.”... respeitar as iniciais do nome de Domingos Cabral. Tudo
esclarecido, para compreensão do leitor.
As Secções do “CORREIO POLICIAL” que serão divulgadas, agora, no
Blogue do “Repórter de Ocasião” confirmam exemplar e documentalmente o nascimento
da Problemística Policiária em Portugal; 1.a Parte, ao Ciclo Reinaldo Ferreira
(Repórter X) – “Os Cinquenta Contos Misteriosos”; 2.a Parte, ao Ciclo L.
Figueiredo e 3.a Parte, ao Ciclo Secção “Problema Policial” de A. Araújo
Pereira. Compõem setenta e duas edições.
É minha intenção e prometo (re)publicar todos os conteúdos textuais
das Secções do “CORREIO POLICIAL” em letras soltas, fotografias inseridas nas mesmas
e a própria página, inteira, digitalizada, além de outras fotos/recortes,
provavelmente, para ilustrar as mesmas, mas se, por motivos técnicos ou de
força maior, houver ou surgir impedimento da transformação das fotos
digitalizadas, em letras soltas, o trabalho será materializado e concluído em
fotografia!
A divulgação do “CORREIO POLICIAL”, de Domingos Cabral, PPPP - PRIMÓRDIOS
DA PROBLEMÍSTICA POLICIÁRIA PORTUGUESA, publicar-se- á aos dias 15 e último de
cada mês, num total de um número de setenta e duas edições... pelo que feitas
as contas... tudo estará concluído, se houver vida, saúde, força de vontade e
entusiasmo, nos finais (Novembro) de 2026... o que será lindo, porquanto no ano
seguinte (2027) comemora-se o CENTENÁRIO da Problemística Policiária em
Portugal! Quem diria!?
Abraços e muito boa disposição para todos os leitores especialmente aqueles
que adoram “estas coisas” do Policiário!
O Gráfico - RO»
Já é conhecido o
problema de dezembro do blogue A Página dos Enigmas (apaginadosenigmas.blogspot.com),
orientado pelo confrade Paulo. Ei-lo:
Em tempos,
abundaram pelas cidades deste país. Atualmente, escondidas sobre o eufemismo de
“Prestamista” e “Empréstimos Rápidos”, continuam a existir “Casas de Penhores”,
alimentadas pela crise económica e pela necessidade de se conseguir dinheiro
rápido. Leva-se uma peça de ouro, prata, ou qualquer outra joia ou objeto
valioso, recebendo-se em troca um valor monetário, regra geral muito abaixo da
valia do objeto entregue, sempre na esperança, muitas vezes vã, de mais tarde o
resgatar.
A “J.P.
Prestamista”, sedeada em Lisboa, tinha nos últimos anos visto aumentar o seu
volume de negócios. O proprietário, que durante alguns anos trabalhara apenas
com um funcionário, tinha sentido a necessidade de arranjar mais dois:
contratos de seis meses renováveis (mais um sinal da crise).
Quando Alberto
Pereira, filho do fundador J.P., chegou naquela manhã ao estabelecimento, após
chamada telefónica de André Gonçalves, já a polícia lá se encontrava.
Tinha ocorrido
um assalto.
A porta do
estabelecimento fora aberta por Luís Gomes, que entrava às oito e meia
preparando a abertura ao público, que ocorria às nove horas.
Segundo contava,
quando se preparava para entrar, aproximaram-se dele, rapidamente, dois indivíduos
que, apontando-lhe uma arma, se tinham introduzido com ele no
estabelecimento, fechando a porta da rua.
Amarraram-no com
as mãos atrás das costas, ataram-lhe os pés, amordaçaram-no, deixando-o quase
sufocado, e colocaram-no numa arrecadação que ficava ao fundo do corredor.
Antes, tinham-no obrigado a desligar todos os alarmes e as câmaras de
vigilância, assim como a dizer onde se guardavam os registos das mesmas. Também
o tinham obrigado a abrir as portas dos compartimentos onde eram guardados os
objetos penhorados. Depois, ficara encerrado no cubículo, ouvindo mexer em
gavetas e vitrinas, até que se fizera silêncio. Quando mais tarde se apercebeu
de novo ruído, pensou que seria o seu colega que chegara. Chamou-o e depois foi
libertado. Tinham então telefonado ao patrão e, por ordem deste, à polícia.
Na zona de
atendimento público havia uma porta, mantida sempre fechada por uma mola. Dava
para o interior, onde existia um corredor com duas portas nas paredes
laterais, uma para cada um dos lados, abertas, que permitiam o acesso a
compartimentos pequenos, onde se acumulavam os objetos penhorados: uns em
cofres, que não tinham sido arrombados, e outros em gavetas, de móveis altos e
estreitos, que tinham sido totalmente esvaziadas. O segredo dos cofres apenas
era conhecido por Alberto Pereira.
Ao fundo do
corredor, ficava a arrecadação onde se guardava, essencialmente, material de
limpeza. Havia também um escadote, e existiam algumas lâmpadas para
substituição das que ficassem inutilizadas. Viam-se as cordas usadas para
amarrar Luís, assim como o pano da mordaça. Quer a mordaça, quer as cordas,
tinham evidentes vestígios de terem sido alvos de um objeto cortante.
Segundo Alberto
Pereira, não tinham sido roubadas joias de grande valor ou as grandes peças de
ouro, que se encontravam nos cofres, não se podendo dizer o mesmo de algumas
das de prata, ou outro tipo de objetos menos valiosos que estavam nas gavetas e
vitrinas.
As câmaras de
filmar tinham sido completamente destruídas, assim como todos os seus registos,
não sendo possível confirmar a que hora os ladrões tinham abandonado o
estabelecimento.
Carlos Ferreira,
o funcionário que entrava às nove horas, afirmara ter achado estranho não ver o
colega na loja quando entrou, mas às vezes acontecia. Abrira a porta que dava
para o corredor, espreitara pelas portas, que estranhamente se encontravam escancaradas,
e vira as gavetas abertas, do chão até ao teto. Imaginou logo que houvera
um assalto.
Voltara à zona
de atendimento, para telefonar ao patrão, quando ouvira o colega a chamá-lo da
arrecadação. Acorrera, tentara cortar as cordas, mas não conseguira.
Ainda tivera que
voltar à zona de atendimento em busca de uma tesoura que lhe permitisse cortar
as cordas e a mordaça, que estavam com os nós muito apertados. Só depois tinha
telefonado.
Havia um outro
funcionário, mais antigo, Guilherme Lopes, que apenas trabalharia a partir da
uma hora da tarde (o estabelecimento não encerrava à hora do almoço) e que
ainda se encontrava em casa.
Quando chegou,
chamado pelo patrão, ficou mudo, sem palavras, sentindo-se mal. A família
confirmara que ele não saíra de casa até ser chamado por Alberto Pereira.
Ainda nesse dia, os responsáveis pelo assalto foram detidos, presentes a um juiz, tendo ficado a aguardar julgamento em prisão preventiva.
Pede-se que os leitores expliquem quais foram as pistas que permitiram à polícia resolver o caso tão rapidamente.
As respostas
poderão ser classificadas com um máximo de 10 pontos, sendo apresentado, quando
da publicação dos resultados, o respetivo critério classificativo.
Entre os
totalistas será sorteado o livro O Enigma das Joias, do autor
Stephen Clayton, e que foi publicado em 2002 com o número 4 da coleção "Os
policiais do Correio da Manhã".
A solução deverá
ser enviada até final do dia 31 de dezembro de 2023 para apaginadosenigmas@gmail.com
Recorde-se, entretanto, que “no
próximo mês ocorrerá o início de um torneio policiário, o Torneio
Memória, de que brevemente, (mais ou menos dentro de duas semanas)” será
publicado no blogue o respetivo regulamento.
“É hoje conhecida a solução, e também são divulgados os resultados, do primeiro enigma policiário aqui publicado, O mistério da carteira roubada.
Entretanto, fica
o anúncio de que em janeiro irá começar o Torneio Memória.
Brevemente, ainda durante o mês de dezembro, será disponibilizado o
regulamento.
Dia 10 de
dezembro, será publicado um novo problema policiário. Desta vez, já será pedida
uma justificação. Agora, eis a solução, os concorrentes e a policiarista
premiada de O mistério da carteira roubada.
Solução
A solução é a
resposta C – Rui Fernandes.
Embora não fosse
solicitada, vamos apresentar uma breve justificação.
Para tentar
descobrir quem mente de modo evidente, deve-se ler o que cada um dos suspeitos
diz, assim como outras informações prestadas ao longo do texto.
Há duas
informações que surgem e que são relevantes.
Primeiro, somos
informados de que é o mês de maio, e, posteriormente, através dos pensamentos
de José Alves, temos conhecimento de que é o primeiro dia do mês.
Resumindo: o
roubo ocorreu no dia 1 de maio.
Ora, desde
1974, este dia 1 de maio é feriado em Portugal. Estamos numa data
posterior a esta, portanto, já na existência do feriado, porque a moeda em
circulação é o euro, facto que se iniciou em 1 de janeiro de 2002.
Perante isto,
analisando os vários depoimentos, alguns dos quais não é possível confirmar sem
outros elementos, deteta-se um álibi falso. É a justificação de Rui Fernandes
para a forma como gastou o tempo. Se era feriado nacional, o banco estava
fechado e ele não poderia ter estado lá, à espera de ser atendido. Como está a
mentir é possível que seja o ladrão. Temos então que a hipótese correta é a C.
De notar que,
apesar de não ser solicitada a fundamentação da resposta para este problema,
porque se pretendia apresentar algo muito simples, a maior parte dos
concorrentes escreveu uma justificação. Se esta fosse contabilizada, haveria
algumas respostas incompletas, porque embora todos apresentem a mentira do Rui
Fernandes, quando refere ter ido ao banco no dia 1 de maio, que era feriado,
alguns esqueceram-se de justificar que, em Portugal, o feriado ocorre depois de
1974, e que podemos ver que a data dos acontecimentos é posterior, porque a
moeda em circulação é o euro. Se a situação tivesse ocorrido antes
de 1974, as declarações de Rui poderiam ser verdadeiras.
Resultados
Como este
problema apenas possibilitava duas hipóteses, ou a solução estava certa ou
estava errada, os solucionistas foram divididos ente Totalistas e Não
Totalistas.
Totalistas
1º Sargento
(TPBRO), Abrótea, Arjacasa (TPBRO), Bernie Leceiro, Bertita, Búfalos
Associados, Clóvis, Cris, Detective Jeremias, Detective Nabo, Eduardo Oliveira,
Guilherme, Háspide, Inspetor Boavida, Inspetor Moscardo, Inspetor Pevides
(TPBRO), Inspetora Marta, Inspetora Sardinha ((TPBRO), Karl Marques, Mac Jr.,
Mali (TPBRO), Mister H, Nubis, O Gráfico (TPBRO), Poluidora, Tiago Reis,
Xá do Reino (27 concorrentes)
Não Totalistas
Doula,
L.S., Menino Nelito e Pedro Ribeiro (4 concorrentes).
Total de concorrentes – 31
Os Concorrentes que à frente do pseudónimo têm a indicação (TPBRO) são elementos da Tertúlia dos Policiaristas do Blogue RO, que, embora façam a discussão das soluções entre si, enviam as respostas individualmente.
Nos concorrentes
Não Totalistas há uma hipótese A, uma B e duas D.
Premiada
Para atribuir o livro foi utilizado um dos muitos sites
que faz sorteios aleatórios por números. Os concorrentes estavam numa folha de
Excel, em que cada um ocupava uma linha, e foi esse número da linha que foi
atribuído a cada concorrente.
Foi feito o sorteio do livro A morte dos bosques entre
os que acertaram, tendo a sorte caído numa concorrente que se está a
iniciar nas lides policiárias, ou que, então, é alguém que mudou de
pseudónimo: Bertita, para quem o prémio será enviado por correio.”
5.º CONVÍVIO! - 16.Dezembro.2023
Ora, viva! As inscrições para o 5.º Grande Convívio do
Blogue RO, a realizar no dia 16 de Dezembro, Sábado, Almoço de
Confraternização, para entrega de Prémios atrasados e dos Concursos e
Entretenimento Policiário de 2023, fazem-se através de mensagem enviada para
Luís Rodrigues, ou por email! (RO)
VAI SER UMA GRANDE FESTA! Policiaristas de outrora com os
novatos aderentes do Blogue do "Repórter de Ocasião" vão realizar uma
Jornada de Confraternização que jamais será esquecida! Duarte Cordeiro que fez
furor e mistério no Torneio Policiário, vai estar presente para revelar a sua
identidade, Salvador Pereira dos Santos, Orientador do Blogue
"LOCALDOCRIME", Abrótea, Mali, dos mais antigos e Inspectora
Sardinha, Detective Caracoleta, entre outros, dos mais iniciados no
Policiarismo não vão querer perder nada... deste mágico encontro! Faça a sua
inscrição.
5.º Grande Convívio Anual do "Blogue RO" -
16.Dezembro.2023
# 16 de Dezembro, Sábado, Almoço de Confraternização, 5.º
Convívio ANUAL, para entrega de todos os Prémios do "Blogue RO",
incluindo as iniciativas do ano corrente com destaque para os Troféus do
"2.º Torneio de Entretenimento de Problemística Policiária"; A MELHOR
AMIGA - 2023; Selfie 2000 e concursos vários!
ALMOÇO DE CONFRATERNIZAÇÃO – 13 Horas
CANTINHO DA TINA
Rua Carvalho Araújo, 19-A
Vale Milhaços 2855 – CORROIOS
Telef: 211 514 075
PRESENÇAS CONFIRMADAS:
1 – Luís Rodrigues – O Gráfico –
RO
2 e 3 – Duarte Cordeiro e um
Familiar
4 – Abrótea (Ricardo Azevedo)...
com 3 Amigos ???
8 – Carlos Caria
9 – Graça Caria
10 – Salvador Pereira dos Santos
11– Domingos Paixão da Eugénia
12 – Ana Ameão – Quinta do Zé
13 – Silvério Ameão – Quinta do Zé
14 – Maria Teresa Rodrigues
15 – Luís Rodrigues
16 – Mali (Alice Pinto)
17 – Ana Marques
18 – Marino Orlando
19 – ... ... ... ...
Nota: -Quem não ainda está
mencionado nesta Lista é favor marcar a sua presença, para se definir a ementa
do Almoço que provavelmente será idêntica ao do ano anterior, no entanto é
necessário sabermos... quantos somos!! – O Gráfico (RO)