Caros Amigos,
Não havendo aqui, no LOCAL DO CRIME, qualquer limitação de espaço, como acontece nas páginas do jornal AUDIÊNCIA GRANDE PORTO, publicamos na íntegra o quinto conto do Concurso “Um Caso Policial no Natal”:
“Um Caso Policial no Natal” – QUINTO CONTO
A PRENDA DE NATAL DA MARTINHA, de Paulo
A Martinha tinha cinco anos. Possuía cabelos castanhos encaracolados, que
combinavam com os olhos da mesma cor, e a cara era redonda, enfeitada com duas
bochechas gorduchas que alargavam o rosto sempre que um sorriso o enfeitava.
Martinha vivia numa casa que tinha um pequeno quintal. Morava com a mãe,
o pai e o Pedro, o irmão que tinha doze anos. No seu quarto de paredes verdes,
tinha a cama, os brinquedos e todos os materiais usados para recortar, moldar e
pintar: cartolinas; folhas de papel verdes, vermelhas, azuis, amarelas, brancas
e pretas; plasticina e boiões de tintas de quase todas as cores. Num dos cantos
do quarto, havia uma mesa baixinha para ela poder usar. Estava coberta com uma
capa plástica, também de cor verde, onde podia fazer todas as atividades que
quisesse e que pudessem sujar mais, como, por exemplo, pintar.
A Martinha tinha um gato que se chamava Malaquias. Tinha o pelo todo
branquinho e era muito brincalhão. Fora-lhe oferecido ainda muito pequeno,
quando ela fizera três anos. Gostara tanto do bichano, e este dela, que estavam
quase sempre juntos. O Malaquias até dormia no quarto verde.
A Martinha era uma menina muito curiosa. Todos os dias o pai ou a mãe
levavam--na para o infantário, onde ela, com as perguntas que fazia, deixava em
dificuldades a educadora responsável pela sala que frequentava com mais outros
dezoito meninas e meninos, todos vestindo um bibe verde com um canário do lado
esquerdo e uma margarida violeta do lado direito.
— De que é feita a Lua?
— As estrelas podem cair?
— Os gatos entendem o que nós dizemos?
— De onde vêm as pessoas?
— Se os peixes andarem fora de água morrem? Porquê?
— Como é que os elefantes podem crescer tanto e os gatos não?
— Quem inventou o mundo?
Estas eram algumas das perguntas que a Martinha gostava de fazer,
obrigando a que lhe fossem dadas respostas pelas quais os outros meninos e
meninas não mostravam grande interesse. Só ela escutava a educadora.
Tantas tinham sido as perguntas que já fizera, que estas haviam destruído
parte da magia do Natal que é oferecida à grande maioria das crianças. Para a
Martinha não havia Menino Jesus nem Pai Natal a fazerem visitas a desoras nas
casas onde habitavam crianças. Ela já sabia que as prendas lhe eram oferecidas
pelo pai e pela mãe.
Mas não se pense que era só no infantário que a Martinha fazia perguntas.
Em casa não se calava; estava sempre a tagarelar. O Pedro dizia que ela era a
Buzina, o que não arreliava nada a pequenita, que atendia sempre pela alcunha
quando o irmão a chamava. As perguntas que fazia eram tantas, que o pai e a mãe
já não tinham palavras nem ideias que pudessem satisfazer a curiosidade da
filha.
Martinha ainda não sabia ler, mas esse não era um impedimento para
folhear os livros que havia lá em casa e que estivessem em pouso onde ela
chegasse facilmente. Claro que livros só com texto não lhe interessavam. Virava
as folhas cheias de letras, mas como não entendia nenhuma palavra, rapidamente
os colocava em sossego. Se os livros tivessem imagens, já era outro o
procedimento: via e revia vezes sem conta.
Adorava as enciclopédias ilustradas que o seu irmão já lera: sobre
carros, estrelas, pedras, países, planetas, animais e muitas outras coisas. Não
entendia as palavras, mas mergulhava nas imagens e decorava todos os
pormenores. Depois, após ter devorado as figuras, fazia imensas perguntas à
mãe, ao pai e ao irmão.
— Como se chama este animal?
— Onde é que vive?
— O que é que come?
— Qual é este planeta?
— Está muito longe?
— Qual é capital deste país?
—- Há lá muita gente?
Eram perguntas sobre perguntas, que alimentavam uma enorme vontade de
conhecer e saber tudo.
Mas, uma tarde, dez dias antes do Natal que se aproximava, a Martinha
deixou de apenas fazer perguntas. Declarou, simplesmente:
— Eu quero uma zebra!
Procurando encontrar todas as dificuldades que podia imaginar, a mãe
tentou questionar aquela vontade da filha.
— Agora? Nesta altura do ano? No Natal?
— Sim! É a minha prenda de Natal. Não achas bem?
A mãe da pequenita nem conseguia falar.
— É uma linda prenda de Natal. Eu porto-me sempre bem e por isso mereço
que me deem uma zebra.
— Mas, Martinha, as zebras só existem em África.
— Não e não! Há zebras em Portugal! E agora, para o Natal, eu quero que
me deem uma!
— Em Portugal, Martinha? Em Portugal não há zebras.
— Há em alguns parques.
A mãe não desistiu.
— Mas nós não temos um parque para animais nem um jardim zoológico.
— Mas temos um
quintal. Ela pode comer a erva de lá. As zebras comem ervas e não precisam de
entrar em casa. E agora, em dezembro, há muita erva para ela comer.
O pai acudiu à resposta que a mãe dera à Martinha.
— A zebra é um animal selvagem. É muito perigoso e não pode estar num
quintal. — E depois sentenciou: — Não é presente que possas receber no Natal!
A Martinha calou-se, parecendo aceitar a resposta, mas deixando o pai e a
mãe desconfiados e preocupados, pois conheciam bem a filha.
Passou um dia, passaram dois dias, e chegou o fim de semana, com o Natal
a ficar cada vez próximo, mas sem que o assunto voltasse a ser falado. Como era
costume, a Martinha ficou uma parte da tarde de sábado no quarto a ver livros,
pintar, recortar e a fazer tudo o mais que lhe apetecesse.
Estava a tarde a meio, quando a mãe foi chamar a filha para o lanche.
Ao aproximar-se da porta viu no chão várias manchas pretas. Pensou em voz
alta.
— Um mistério para o Natal! Que bom! Só me falta vestir um fato vermelho
e ser o detetive Pai Natal.
Imitando aquilo que via o Sherlock Holmes fazer nos filmes, baixou-se
para analisar a origem dos vestígios e cheirou-os. Tinham aspeto de pegadas de
um animal. Cheiravam a tinta. A distância entre elas parecia mostrar que o
animal que as fizera levava passo de corrida. Passou a mão pelo negro que
enfeitava o chão e retirou a ponta dos dedos escuros.
Uma vez mais, falou. Apenas para si, pois não havia nenhum Watson que a
pudesse ouvir.
— A tinta está fresca, as pegadas são de gato e vão na direção do
quintal.
Falava enquanto se levantava e com os olhos seguia as marcas deixadas no
chão. Depois, olhou no sentido contrário, e os passos seguiram o olhar.
Sentia-se satisfeita com as suas capacidades detectivescas.
Abriu a porta do quarto. Estava vazio, mas viu um plástico verde, pintado
de preto, e o chão do compartimento ainda com marcas mais intensas que o seu
exterior.
Ouviu a água a correr no lavatório da casa de banho e sem fazer barulho
foi espreitar. A filha apresentava as mãos cheias de tinta preta, que se
esforçava por retirar com a água, deixando o lavatório todo escuro e espalhando
essa cor pelo chão. De tão entretida que estava na sua tarefa, nem se apercebeu
que a mãe a observava.
A mãe da Martinha, qual Sherlock Holmes cauteloso, retirou-se sem fazer
barulho e seguiu as pegadas. O rasto dirigia-se para uma porta aberta que dava
para o quintal. Foi atrás da pista.
Deu um passo para o exterior da casa, tentando evitar as manchas negras e
confirmou o que já sabia sobre aquele mistério.
O Malaquias aproximou-se dela, com o seu passo preguiçoso, todo listado
com tinta preta sobre o pelo branquinho. O seu trabalho de Sherlock Holmes
terminara. O mistério estava totalmente esclarecido.
Afinal, a Martinha tinha
conseguido a sua prenda de Natal.
ENVIO DE ENIGMAS POLICIAIS TERMINA NO PRÓXIMO DIA 31
Antes
de publicar a primeira parte do quinto conto do concurso “Um Caso Policial no
Natal”, cumpre-nos recordar que termina no próximo dia 31 deste mês o prazo
para o envio de enigmas policiários destinados ao concurso “Mãos à Escrita!”.
Esta nossa próxima iniciativa decorrerá em paralelo com o torneio de decifração
“Solução à Vista!”, que será constituído por aqueles enigmas, cujo número de originais
submetidos a concurso determinará qual a sua duração.
Relembramos que o concurso “Mãos à Escrita!” é
aberto a todos, sem condicionalismo de idade, podendo cada concorrente
apresentar mais do que um original. Os trabalhos, na modalidade de produção
de enigma policiário, em língua portuguesa, deverão conter anunciado e
respetiva solução. O enunciado deve ter o máximo de duas páginas e a solução o
máximo de uma página e meia (formado A4, tipo de letra Time New, em corpo 12 e
com 1,5 de espaçamento entre linhas), sendo os originais enviados para o
endereço eletrónico salvadorsantos949@gmail.com.
A classificação dos enigmas a concurso será definida através da média da
pontuação atribuída pelos participantes no torneio “Solução à Vista!” e pelo
orientador da secção. E será vencedor o enigma que alcançar uma maior pontuação
média, sendo também distinguidos os restantes enigmas classificados nas
primeiras 3 posições. Os prémios a atribuir serão os seguintes: 1º lugar – Taça
A. Raposo; 2º Lugar – Taça Nove; 3º Lugar – Taça Coriolano M. Carvalho.
Posto isto, regressamos ao concurso “Um Caso Policial no Natal”, com a publicação da primeira parte do quinto conto, da autoria do confrade visiense Paulo, que tem por principal protagonista uma menina de cinco anos, de bochechas gorduchas e muito curiosa, a… Martinha.
“Um Caso Policial no Natal” – QUINTO CONTO
A PRENDA DE NATAL DA MARTINHA, de Paulo
I – PARTE
A Martinha tinha cinco anos. Possuía cabelos castanhos encaracolados, que
combinavam com os olhos da mesma cor, e a cara era redonda, enfeitada com duas
bochechas gorduchas que alargavam o rosto sempre que um sorriso o enfeitava.
Martinha vivia numa casa que tinha um pequeno quintal. Morava com a mãe,
o pai e o Pedro, o irmão que tinha doze anos. No seu quarto de paredes verdes,
tinha a cama, os brinquedos e todos os materiais usados para recortar, moldar e
pintar: cartolinas; folhas de papel verdes, vermelhas, azuis, amarelas, brancas
e pretas; plasticina e boiões de tintas de quase todas as cores. Num dos cantos
do quarto, havia uma mesa baixinha para ela poder usar. Estava coberta com uma
capa plástica, também de cor verde, onde podia fazer todas as atividades que
quisesse e que pudessem sujar mais, como, por exemplo, pintar.
A Martinha tinha um gato que se chamava Malaquias. Tinha o pelo todo
branquinho e era muito brincalhão. Fora-lhe oferecido ainda muito pequeno,
quando ela fizera três anos. Gostara tanto do bichano, e este dela, que estavam
quase sempre juntos. O Malaquias até dormia no quarto verde.
A Martinha era uma menina muito curiosa. Todos os dias o pai ou a mãe
levavam--na para o infantário, onde ela, com as perguntas que fazia, deixava em
dificuldades a educadora responsável pela sala que frequentava com mais outros
dezoito meninas e meninos, todos vestindo um bibe verde com um canário do lado
esquerdo e uma margarida violeta do lado direito.
— De que é feita a Lua?
— As estrelas podem cair?
— Os gatos entendem o que nós dizemos?
— De onde vêm as pessoas?
— Se os peixes andarem fora de água morrem? Porquê?
— Como é que os elefantes podem crescer tanto e os gatos não?
— Quem inventou o mundo?
Estas eram algumas das perguntas que a Martinha gostava de fazer,
obrigando a que lhe fossem dadas respostas pelas quais os outros meninos e
meninas não mostravam grande interesse. Só ela escutava a educadora.
Tantas tinham sido as perguntas que já fizera, que estas haviam destruído
parte da magia do Natal que é oferecida à grande maioria das crianças. Para a
Martinha não havia Menino Jesus nem Pai Natal a fazerem visitas a desoras nas
casas onde habitavam crianças. Ela já sabia que as prendas lhe eram oferecidas
pelo pai e pela mãe.
Mas não se pense que era só no infantário que a Martinha fazia perguntas.
Em casa não se calava; estava sempre a tagarelar. O Pedro dizia que ela era a
Buzina, o que não arreliava nada a pequenita, que atendia sempre pela alcunha
quando o irmão a chamava. As perguntas que fazia eram tantas, que o pai e a mãe
já não tinham palavras nem ideias que pudessem satisfazer a curiosidade da
filha.
Martinha ainda não sabia ler, mas esse não era um impedimento para
folhear os livros que havia lá em casa e que estivessem em pouso onde ela
chegasse facilmente. Claro que livros só com texto não lhe interessavam. Virava
as folhas cheias de letras, mas como não entendia nenhuma palavra, rapidamente
os colocava em sossego. Se os livros tivessem imagens, já era outro o
procedimento: via e revia vezes sem conta.
Adorava as enciclopédias ilustradas que o seu irmão já lera: sobre
carros, estrelas, pedras, países, planetas, animais e muitas outras coisas. Não
entendia as palavras, mas mergulhava nas imagens e decorava todos os
pormenores. Depois, após ter devorado as figuras, fazia imensas perguntas à
mãe, ao pai e ao irmão.
— Como se chama este animal?
— Onde é que vive?
— O que é que come?
— Qual é este planeta?
— Está muito longe?
— Qual é capital deste país?
—- Há lá muita gente?
Eram perguntas sobre perguntas, que alimentavam uma enorme vontade de
conhecer e saber tudo.
Mas, uma tarde, dez dias antes do Natal que se aproximava, a Martinha
deixou de apenas fazer perguntas. Declarou, simplesmente:
— Eu quero uma zebra!
(continua na próxima edição)
Torneio Memória
Já é conhecido o 3º problema do Torneio Memória, organizado pelo blogue A Página dos Enigmas, orientado pelo confrade Paulo (Viseu). Este problema, que abaixo transcrevemos, tem a curiosidade de, além do texto, possuir um desenho, situação que se repete em relação ao problema anterior. Muita atenção aos dois elementos: texto e imagem.
A Morte Veio
de Manhã
— Jorge, mataram
o tio!
Foi alvoroçado
com esta exclamação, gritada pela sua prima, Anita Reis, que este se precipitou
pela escada que ligava o rés-do-chão ao 1º andar do palacete, onde os dois
viviam com o seu tio, o milionário Ascenção Reis, velho de mais de 80 anos, de
que eram únicos herdeiros.
O quadro que
tinha em frente dos olhos era aterrador!
O pobre homem,
que fora derrubado por uma pancada forte na nuca, estava estendido de bruços,
onde um fio de sangue proveniente da brecha aberta na cabeça, punha desenhos
macabros.
— O melhor é
chamar a polícia. Vou telefonar.
Alguns momentos
depois o Inspetor enviado para estudo da ocorrência, encontrava-se no palacete.
Após o exame ao
local, na companhia dos vários peritos que o acompanhavam, o Inspetor dispôs-se
a ouvir as declarações dos dois sobrinhos do milionário, mas quis fazê-lo
separadamente.
Numa pequena
sala do 1º andar, onde se instalaram, Anita Reis falou deste modo:
“Levantei-me um
pouco tarde, seriam umas 11 horas. No rés-do-chão, meu primo tocava no violino
umas valsas de Strauss. Ia para descer e ir ao seu encontro, quando pensei em
dar os bons dias a meu tio. Bati à porta do seu quarto, e como não obtivesse
resposta, atrevi-me a entreabrir a porta e descobri, horrorizada, o seu corpo
estendido no chão. Gritei então por meu primo”.
Depois de
assinadas as declarações, pela depoente, o Inspetor desceu ao rés-do-chão, e
preparou-se para ouvir Jorge Reis, no seu próprio quarto.
“Senhor
Inspetor, eu pouco posso dizer. Minha prima é que deu pelo crime e eu
limitei-me a correr ao seu encontro, quando a ouvi gritar. Depois de verificar
que quaisquer socorros eram inúteis, telefonei à polícia. Nada mais posso dizer
sobre o caso”.
O Inspetor após
uma rápida análise ao aposento, perguntou de chofre:
— Que fez o
senhor desde que telefonou até eu chegar?
Jorge Reis
pareceu estranhar a observação, mas respondeu:
— Fui para junto
da minha prima, que se encontrava num estado deplorável, e aguardei a chegada
da polícia.
Foi então que o
Inspetor disse para os seus ajudantes:
— Está tudo
esclarecido. Já sei quem prender.
Pergunta-se:
1) Quem prendeu
o Inspetor?
2) Em que se
baseou para o fazer?
A solução deve ser enviada até ao final do dia 31 de março de 2024, através do email apaginadosenigmas@gmail.com
Torneio Memória
Já é conhecida a solução de autor, e as respetivas pontuações do Problema nº 2 e Classificações Gerais do Torneio Memória organizado pelo blogue "A Página dos Enigmas", do Confrade Paulo (Viseu), que a seguir se transcreve:
“Hoje surge
solução do problema nº 2 do Torneio Memória, “O assalto ao Banco Royal”,
publicado em 10 de fevereiro de 2024.
O problema foi
publicado originalmente, sem indicação de autor, na secção Escola de Detetives da
revista Diabrete, em 21 de fevereiro de 1948. Aliás,
o nome da personagem, "Inspector Diabrete", tinha deixado uma pista
que conduzia ao local de publicação.
Esta secção
começou por ser orientada por Artur Varatojo, que, em 24
de abril de 1948 largou essa tarefa. A secção manteve-se, embora não
fosse indicado quem era o responsável, não sendo de excluir que fosse o próprio
diretor da revista Adolfo Simões Müller.
Os problemas lá publicados
são protagonizados pelo Inspetor Diabrete, que tinha o
nome desta revista dedicada à infância e primeiros anos juvenis.
Embora começasse por ser uma revista mais de texto do que de
banda desenhada, na sequência do que sucedia em Portugal na
época, foi-se tornando, durante os seus 10 anos de existência, numa
revista de banda desenhada, ou de histórias em quadradinhos, pois a
primeira expressão nem sequer fazia parte do vocabulário usado na época.
O problema não
tem autoria indicada. Quer durante o tempo em que a secção foi orientada por
Artur Varatojo, quer posteriormente, continuaram a ser publicados
problemas com a personagem "Inspetor Diabrete". Deste modo,
havendo fortes probabilidades de o problema ser da autoria de Artur
Varatojo, não se pode excluir a possibilidade de a autoria ser de Adolfo
Simões Müller, ou tratar-se de uma adaptação traduzida de um autor de
origem inglesa.
Não sei se os
confrades Jartur ou Inspector Aranha, que se
dedicam a pesquisar sobre estes assuntos, podem esclarecer esta situação.
Solução (Apresentada
na secção original.)
Não! Ainda não
foi desta vez que o nosso Inspector do Diabrete se enganou.
Apesar de todos
os protestos dos ocupantes do carro, Diabrete acompanhou-os à esquadra.
Todos estamos
lembrados ainda de que o número do carro em que os gatunos tinham fugido era o
n.º 98601.
Mas sabemos
também que o Inspector averiguou depois não existir nenhum automóvel com esse
número de matrícula.
Ora o carro que
víamos na gravura era o: 10986.
Na verdade,
bastante diferente!
Mas o que não
escapou à argúcia do nosso «detective» foi que esse número era o mesmo, virado
«de pernas para o ar».
Experimentem inverter a gravura. Sujeitos a apertado interrogatório, os bandidos confessaram tudo, proporcionando assim mais um triunfo ao nosso Inspector Diabrete.
Critério
Classificativo
Quem concorda
com a atuação do "inspector" e justifica corretamente - 10 pontos
Quem concorda
com a atuação do "inspector" mas não justifica corretamente - 9
pontos
Quem não concorda com a atuação do inspetor, apresentando outra possibilidade - 8 pontos.
Notas
Convém reparar
que as justificações de imagem formada no espelho não estão corretas.
Experimentem e verão que a curvatura do 6 e do 9 ficam erradas.
São curiosos os
óbices que este problema pode levantar, num tempo em que há internet e
facilidade de ir à procura de elementos, e que não se colocavam em 1948, onde
era impossível, ao comum dos mortais, obter elementos que atualmente estão
disponíveis, designadamente sobre as chapas de matrícula.
O desenho que na
época foi publicado no Diabrete, uma revista com péssima qualidade de
impressão, não suscitou dúvidas quanto à cor do automóvel, mas hoje já não é
assim.
Convém ter em
consideração que não se estando nos primórdios do policiário em Portugal, que
pelo que se sabe ocorreram cerca de 20 anos antes, estamos nos seus primeiros
passos.
Concluindo, um problema que em 1948 não levantaria "ondas", pelo menos não foram tornadas públicas, desta vez trouxe algumas questões que os policiaristas levantaram: sobre cores, matrículas, cápsulas, resíduos, etc.
Classificações
do problema
Os policiaristas indicados com a sigla TPBRO são elementos da Tertúlia Policiária Blogue Repórter de Ocasião.
Geral
10
pontos (22 concorrentes)
Arjacasa
(TPBRO); Bernie Leceiro; Búfalos Associados; Clóvis; Detective Jeremias;
Detective Nabo; Detevive Lurma; Doula; Guilherme; Inspector Boavida;
Inspetor Moscardo; Karl Marques; L.S. &; Mag; MAC JR; Mali;
Menino Nelito; Mister H; Nubis; O Gráfico (TPBRO); Rosa Marques; Tiago
Reis; Xá do Reino.
9 pontos (5
concorrentes)
Abrótea; Cris:
Háspide; Inspetora Marta; Kali Mero.
8 pontos (3
concorrentes)
Bertita; Pedro
Ribeiro; Poluidora
Total: 30 concorrentes
Melhores
MAC JR. - 5
pontos
LS & Mag - 4
pontos
O Gráfico - 3
pontos
Detective
Jeremias - 2 pontos
Inspector Moscardo -1 ponto
Originalidade
MAC JR. - 5
pontos
O Gráfico - 4
pontos
Detective
Jeremias - 3 pontos
Bernie Leceiro -
2 pontos
Búfalos Associados - 1 ponto
Ao fim das duas primeiras provas, indica-se o lugar ocupado por cada solucionista, ou grupo de solucionistas, quando a solução não é individual, na Classificação Geral.
Classificação
Geral
À frente da
pontuação está a alínea do artigo 12º do regulamento utilizada no desempate.
1º O Gráfico
(TPBRO) 20 pontos b)
2º LS & MaG
20 Pontos b)
3º MAC JR 20
pontos a)
4º Detective
Jeremias 20 pontos a)
5º Bernie
Leceiro 20 pontos f)
6º Inspetor
Moscardo 20 pontos f)
7º Xá do
Reino 20 pontos n)
8º Búfalos
Associados 20 pontos n)
9º Clóvis 20
pontos o)
10º Mali (TPBRO) 20
pontos o)
11º Menino
Nelito 20 pontos o)
12º Arjacasa
(TPBRO) 20 pontos o)
13º Inspector
Boavida 20 pontos o)
14º Detective
Nabo 20 pontos o)
15º
Guilherme 20 pontos o)
16º Núbis 20
pontos o)
17º Karl
Marques 20 pontos o)
18º Mister H 20
pontos o)
19º Rosa Marques
20 pontos o)
20º Kali
Mero 19 pontos o)
21º Cris 19
pontos o)
22º Doula 19
pontos o)
23º Abrótea 18
pontos o)
24º Tiago Reis 18
pontos o)
25º Háspide 18
pontos o)
26º Bertita 17
pontos o)
27º Inspetora
Marta 17 pontos o)
28º Poluidora 16
pontos o)
29º Pedro
Ribeiro 16 pontos o)
30º Cláudia
Martinho 10 pontos o)
31º Detetive
Lurma 10 pontos o)
32º Detective Vasofe 8 pontos
Melhores (após
duas jornadas)
À frente da
pontuação está a alínea do artigo 10º do regulamento utilizada no desempate.
1º O
Gráfico 8 pontos a)
2º LS &
Mag 8 pontos a)
3º MAC JR 7
pontos
4º Detective
Jeremias 5 pontos
5º Bernie
Leceiro 1 ponto c)
6º Inspetor Moscardo 1 ponto c)
Originalidade (após
duas jornadas)
À frente da
pontuação está a alínea do artigo 10º do regulamento utilizada no desempate.
1º MAC JR 10
pontos
2º O
Gráfico 8 pontos
3º Bernie
Leceiro 5 pontos
4º Detective
Jeremias 3 pontos
5º Inspetor
Moscardo 2 pontos
6º Xá do
Reino 1 ponto c)
7º Búfalos Associados 1 ponto c)
Combinado (após
duas provas)
O Gráfico 4
pontos
MAC JR 7
pontos
Detective
Jeremias 12 pontos
Bernie Leceiro 13
pontos
Inspetor Moscardo 17 pontos
A vencedora
do Livro em Sorteio foi ROSA MARQUES
Torneio Cultores do Policiário
Classificações do/após
2º Problema
(“Crime ao Sol”, de Faria)
Pontuações/Classificação
(2º Problema)
TOTALISTAS: (10 Pontos)
Bernie
Leceiro (Matosinhos); Big Ben (Amadora); Búfalos Associados (Lisboa); Clóvis
(Viseu); CN13 (Charneca de Caparica); Cocas (Portalegre); Detective Jeremias
(Santarém); Detective Nabo (Aldeia do Nabo); Faria (Évora); Inspector Aranha
(Santarém); Inspetor Boavida (Charneca de Caparica); Inspetor Moscardo
(Santarém); Jartur (Porto); Mac Jr. (Apúlia); Mali (Lisboa); Molécula (Évora);
O Pegadas (Braga); Paulo (Viseu); Photus A.D. (Belém-Lisboa); Pintinha (Lisboa)
e Sofia Ribeiro (Charneca de Caparica). – 21 Concorrentes
NÃO
TOTALISTAS: (9,5
Pontos)
Ana
Marques (Lisboa); Carlos Caria (Lisboa); Carluxa (Lagos); Inspector Cláudio
(Lagos); Inspector Ryckyi (Amora); Joel Trigueiro (Costa de Caparica); Jorrod
(Burgau); Margareth (Lagos); Marino (Lisboa) e Zé Alguém (Lagos). – 10
Concorrentes
NÃO
TOTALISTAS: (9
Pontos)
Arjacasa
(Valpaços); Eduardo Oliveira (Loures); JCAl (Londres); 1.º Sargento
(Laranjeiro); Rainha Katya (Charneca de Caparica) e Ribeiro de Carvalho (Torres
Novas). – 06 Concorrentes
NÃO
TOTALISTAS: (8
Pontos)
Inspector
Pevides (Oeiras) e Visigodo (Setúbal). – 02 Concorrentes
NÃO
TOTALISTA: (07 Pontos)
CA7
(Sobreda... City). – 01 Concorrente
Classificação Geral (após o 2º Problema)
1.ª -
Sofia Ribeiro (Charneca de Caparica) = 20+03+18+25.
2.ª -
Cocas (Portalegre) = 20+03+02+06.
3.º - Mac Jr.
(Apúlia) = 19+05+31+45.
4.ª - Detective
Jeremias (Santarém) = 19+04+16+41.
5.º - Ribeiro de
Carvalho (Torres Novas) = 19+04+05+03.
6.º - Photus A.D.
(Belém-Lisboa) = 19+03+23+41.
7.ºs - Búfalos
Associados (Lisboa) = 19+02+16+34.
8.º - Paulo
(Viseu) = 19+00+31+47.
9.ª - Mali
(Lisboa) = 19+00+31+30.
10.º - Inspector
Aranha (Santarém) = 19+00+28+41.
11.º - Bernie
Leceiro (Matosinhos) = 19+00+15+22.
12.ª - Pintinha
(Lisboa) = 19+00+13+00.
13.º - Clóvis
(Viseu) = 19+00+08+22.
14.º - Inspetor
Moscardo (Santarém) = 19+00+06+18.
15.º - Big Ben
(Amadora) = 19+00+05+19.
16.º - Inspetor
Boavida (Charneca de Caparica) = 19+00+00+23.
16.º - O Pegadas
(Braga) = 19+00+00+23.
18.º - Molécula
(Évora) = 19+00+00+12.
19.ª - CN13
(Charneca de Caparica) = 19+00+00+02.
20.º - Detective
Nabo (Aldeia do Nabo) = 19+00+00+00.
20.º - Faria
(Évora) = 19+00+00+00.
22.º - Inspector
Ryckyi (Amora) = 18,5+00+14+18.
23.ª - Ana Marques
(Lisboa) = 18,5+00+00+00.
23.º - Carlos
Caria (Lisboa) = 18,5+00+00+00.
23.ª - Carluxa
(Lagos) = 18,5+00+00+00.
23.º - Inspector
Cláudio (Lagos) = 18,5+00+00+00.
23.º - Joel
Trigueiro (Costa da Caparica) = 18,5+00+00+00.
23.º - Jorrod
(Burgau) = 18,5+00+00+00.
23.ª - Margareth
(Lagos) = 18,5+00+00+00.
23.º - Marino
(Lisboa) = 18,5+00+00+00.
23.º - Zé Alguém
(Lagos) = 18,5+00+00+00.
32.º - Jartur
(Porto) = 18+00+11+33.
33.º - Arjacasa
(Valpaços) = 18+00+00+07.
34.º - 1.º
Sargento (Laranjeiro) = 18+00+00+01.
35.ª - Rainha
Katya (Charneca de Caparica) = 18+00+00+00.
36.º - Inspector
Pevides (Oeiras) = 17+00+25+14.
37.º - Visigodo
(Setúbal) = 17+00+01+05.
38.º - Eduardo
Oliveira (Loures) = 16+00+00+23.
39.º - JC Al
(Londres) = 15+00+05+11.
40.ª - Sandra
Ribeiro (Almada) = 10+01+00+00.
41.ª - Inspectora
Sardinha (Armação de Pêra) = 09+00+03+09.
42.ª - Ana Carla
Silva (Almada) = 09+00+00+00.
42.º - Detective
Caracoleta (Charneca Caparica) = 09+00+00+00.
42.ª - Detective
Silva (Cova da Piedade) = 09+00+00+00.
42.ª - Detective
Suricata (Braga) = 09+00+00+00.
42.º - Satanás
(Lisboa) = 09+00+00+00.
47.º - Pedro
Monteiro (Sobreda) = 07+00+00+01.
48.ª - CA7
(Sobreda... City) = 07+00+00+00.
Prémio
As Melhores (2º Problema)
1.º –
Mac Jr. (Apúlia) - (5 Pontos)
2.ª –
Detective Jeremias (Santarém) - (4 Pontos)
3.º –
Photus A.D. (Belém-Lisboa) - (3 Pontos)
4.ºs –
Búfalos Associados (Lisboa) - (2 Pontos)
5.ª –
Sofia Ribeiro (Charneca de Caparica) - (1 Ponto)
Prémio
As Melhores (Geral – após o 2º Problema)
1.º –
Mac Jr. (Apúlia) - (00+05=05 Pontos)
2.ª – Detective Jeremias (Santarém) - (00+04=04 Pontos)
2º – Ribeiro de Carvalho (Torres Novas) - (04+00=04 Pontos)
4.ª – Cocas (Portalegre) - (03+00=03 Pontos)
4.º – Photus A.D. (Belém-Lisboa) - (00+03=03 Pontos)
4.ª – Sofia Ribeiro (Charneca de Caparica) - (02+01=03 Pontos)
5.ºs – Búfalos Associados (Lisboa) - (00+02=02 Pontos)
4.ª – Sandra Ribeiro (Almada) - (01+00=01 Ponto)
Prémio Mais
Originais (2º Problema)
1.ª – Mali
(Lisboa) - (16 Pontos)
2.º – Paulo
(Viseu) - (15 Pontos)
3.º – Mac
Jr. (Apúlia) - (14 Pontos)
4.ª –
Pintinha (Lisboa) - (13 Pontos)
5.º –
Inspector Pevides (Oeiras) - (12 Pontos)
6.º – Jartur
(Porto) - (11 Pontos)
7.º –
Inspector Aranha (Santarém) - (10 Pontos)
8.º – Photus
A.D. (Belém-Lisboa) - (9 Pontos)
9.º – Bernie
Leceiro (Matosinhos) - (8 Pontos)
10.ª – Sofia
Ribeiro (Charneca de Caparica) - (7 Pontos)
11.ª –
Detective Jeremias (Santarém) - (6 Pontos)
12.º –
Inspector Ryckyi (Amora) - (5 Pontos)
13.ºs –
Búfalos Associados (Lisboa) - (4 Pontos)
14.º – JC Al
(Londres) - (3 Pontos)
15.ª – Cocas
(Portalegre) - (2 Pontos)
16.º – Big
Ben (Amadora) - (1 Ponto)
Prémio Mais
Originais (Geral – após o 2º Problema)
1.º – Mac
Jr. (Apúlia) - (17+14=31 Pontos)
1.ª – Mali
(Lisboa) - (15+16=31 Pontos)
1.º – Paulo
(Viseu) - (16+15=31 Pontos)
4.º –
Inspector Aranha (Santarém) - (18+10=28 Pontos)
5.º –
Inspector Pevides (Oeiras) - (13+12=25 Pontos)
6.º – Photus
A.D. (Belém-Lisboa) - (14+09=23 Pontos)
7.ª – Sofia
Ribeiro (Charneca de Caparica) - (11+07=18 Pontos)
8.ºs –
Búfalos Associados (Lisboa) - (12+04=16 Pontos)
8.ª –
Detective Jeremias (Santarém) - (10+06=16 Pontos)
10.º –
Bernie Leceiro (Matosinhos) - (07+08=15 Pontos)
11.º –
Inspector Ryckyi (Amora) - (09+05=14 Pontos)
12.ª –
Pintinha (Lisboa) - (00+13=13 Pontos)
13.º –
Jartur (Porto) - (00+11=11 Pontos)
14.º –
Clóvis (Viseu) - (08+00=08 Pontos)
15.º –
Inspector Moscardo (Santarém) - (06+00=06 Pontos)
16.º – JC Al
(Londres) - (02+03=05 Pontos)
16.º –
Ribeiro de Carvalho (Torres Novas) - (05+00=05 Pontos)
16.º – Big
Ben (Amadora) - (04+01=05 Pontos)
19.ª –
Inspectora Sardinha (Armação de Pêra) - (03+00=03 Pontos)
20.ª – Cocas
(Portalegre) - (00+02=02 pontos)
21.º –
Visigodo (Setúbal) - (01+00=01 Ponto)
Prémio
Combatividade (2º. Problema)
1.º – Paulo
(Viseu) - (24 Pontos)
2.º – Mac
Jr. (Apúlia) - (23 Pontos)
3.ª –
Detective Jeremias (Santarém) - (22 Pontos)
4.º – Photus
A.D. (Belém-Lisboa) - (21 Pontos)
5.º –
Inspector Aranha (Santarém) - (20 Pontos)
6.º –
Eduardo Oliveira (Loures) - (19 Pontos)
7.ºs –
Búfalos Associados (Lisboa) - (18 Pontos)
8.º – O
Pegadas (Braga) - (17 Pontos)
9.º –
Inspetor Boavida (Charneca de Caparica) - (16 Pontos)
10.º –
Jartur (Porto) - (15 Pontos)
11.º – Big
Ben (Amadora) - (14 Pontos)
12.ª – Mali
(Lisboa) - (13 Pontos)
13.º –
Molécula (Évora) - (12 Pontos)
14.ª – Sofia
Ribeiro (Charneca de Caparica) - (11 Pontos)
15.º –
Bernie Leceiro (Matosinhos) - (10 Pontos)
16.º –
Clóvis (Viseu) - (9 Pontos)
17.º –
Inspector Moscardo (Santarém) - (8 Pontos)
18.º –
Arjacasa (Valpaços) - (7 Pontos)
19.º –
Inspector Pevides (Oeiras) - (6 Pontos)
20.º –
Visigodo (Setúbal) - (5 Pontos)
21.º – Cocas
(Portalegre) - (4 Pontos)
22.º –
Inspector Ryckyi (Amora) - (3 Pontos)
23.ª – CN13
(Charneca de Caparica) - (2 Pontos)
24.º – 1.º Sargento
(Laranjeiro) - (1 Ponto)
Prémio
Combatividade (Geral – após o 2º Problema)
1.º – Paulo
(Viseu) - (23+24=47 Pontos)
2.º – Mac
Jr. (Apúlia) - (22+23=45 Pontos)
3.ª –
Detective Jeremias (Santarém) - (19+22=41 Pontos)
3.º –
Inspector Aranha (Santarém) - (21+20=41 Pontos)
3.º – Photus
A.D. (Belém-Lisboa) - (20+21=41 Pontos)
6.ºs –
Búfalos Associados (Lisboa) - (16+18=34 Pontos)
7.º – Jartur
(Porto) - (18+15=33 Pontos)
8.ª – Mali
(Lisboa) - (17+13=30 Pontos)
9.ª – Sofia
Ribeiro (Charneca de Caparica) - (14+11=25 Pontos)
10.º –
Eduardo Oliveira (Loures) - (04+19=23 Pontos)
10.º –
Inspetor Boavida (Charneca de Caparica) - (07+16=23 Pontos)
10.º – O
Pegadas (Braga) - (06+17=23 Pontos)
13.º –
Bernie Leceiro (Matosinhos) - (12+10=22 Pontos)
13.º –
Clóvis (Viseu) - (13+09=22 Pontos)
15.º – Big
Ben (Amadora) - (05+14=19 Pontos)
16.º –
Inspector Moscardo (Santarém) - (10+08=18 Pontos)
16.º –
Inspector Ryckyi (Amora) - (15+03=18 Pontos)
18.º –
Inspector Pevides (Oeiras - (08+06=14 Pontos)
19.º –
Molécula (Évora) - (00+12=12 Pontos)
20.º – JC Al
(Londres) - (11+00=11 Pontos)
21.ª –
Inspectora Sardinha (Armação de Pêra) - (09+00=09 Pontos)
22.º –
Arjacasa (Valpaços) - (00+07=07 Pontos)
23.º – Cocas
(Portalegre) - (02+04=06 Pontos)
24.º –
Visigodo (Setúbal) - (00+05=05 Pontos)
25.º –
Ribeiro de Carvalho (Torres Novas) - (03+00=03 Pontos)
26.ª – CN13
(Charneca de Caparica) - (00+02=02 Pontos)
27.º – Pedro
Monteiro (Sobreda) - (01+00=01 Ponto)
27.º – 1.º Sargento (Laranjeiro) - (00+01=01 Ponto)
Prémio Combinado (Geral – após 2º Problema)
1.º – Mac Jr. - (07
Pontos) = (3+1+1+2)
2.ª – Detective
Jeremias - (17 Pontos) = (4+2+8+3)
3.º – Photus A.D. - (19
Pontos) = (6+4+6+3)
4.ª – Sofia Ribeiro -
(21 Pontos) = (1+4+7+9)
5.ºs – Búfalos Associados
- (28 Pontos) = (7+7+8+6)
6.º – Ribeiro de
Carvalho - (48 Pontos) = (5+2+16+25)
7.ª – Cocas - (49 Pontos) = (2+4+20+23)